quinta-feira, 9 de maio de 2013

Nova Zelânda proíbe que pais registrem filhos com nomes ridículos

 
O governo da Nova Zelândia emitiu uma lista atualizada de nomes próprios que estão proibidos de serem, no país, usados no assento do nascimento de crianças. Tal, por serem bizarros ou ofensivos, incluindo “4Reall”, “Lucifer” e “V8”.
A lista com 77 nomes revela que uma criança iria se chamar “Anal” antes que o Departamento de Assuntos Internos vetasse a proposta, além de também impedir que outro cidadão se chamasse simplesmente. (Isso mesmo: a representação gráfica de um ponto, sem nenhuma letra).
 Em alguns casos, os responsáveis parecem ter perdido a inspiração na hora de batizar os filhos, e querem manter os nomes já existentes na família, apenas adicionando III, IV ou V.
A norma também proíbe quaisquer nomes que possam dar, às criança, títulos oficiais como "King", "Duke" e "Princess" - que estão vetados desde 2001.
A tentativa de registro de crianças com o nome de "Justice" (Justiça) é a situação mais frequente (62 vezes em 2012), enquanto que “Justus” e “Juztice” também não conseguiram aprovação oficial.
Em 2008, a corte familiar da Nova Zelândia obrigou que os pais que batizaram a filha de "Talula Makes the Hula from Hawaii" (Talula Faz a Hula do Havaí) mudassem o nome da criança, já que ele poderia ser motivo de presente ou futura vergonha.
À época do incidente, o juiz Rob Murfitt criticou pais que sugeriram nomes ridículos aos filhos, e citou exemplos como “Ponto de Ônibus 16”, “Chardonnay” e os gêmeos “Benson" e "Hedges”, que juntos formam uma marca de cigarros dos EUA.

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