sexta-feira, 7 de março de 2014

Liminar do TJ-RJ proíbe mudança de nome do Copacabana Palace Hotel

Liminar impede que hotel passe a se chamar Belmond Copacabana Palace.

Grupo Orient Express, dono do hotel, queria novo nome já na segunda (10).


Hotel Copacabana Palace (Foto: Cristina Índio do Brasil/G1)Hotel Copacabana Palace (Foto: Arquivo/Cristina Índio do Brasil/G1)
A juíza Gisele Guida de Faria, da 9ª Vara de Fazenda Pública do Tribunal de Justiça do Estado doRio de Janeiro, concedeu liminar  proibindo que o grupo Orient Express Hotels Brasil S.A. altere o nome do Hotel Copacabana Palace para Belmond Copacabana Palace.
Na decisão datada da quinta-feira (6), a juíza ressalta que “a Constituição da República de 1988 trouxe importante mudança na disciplina jurídica do tombamento, alargando o conceito de patrimônio cultural brasileiro para incluir os bens imateriais que também passaram a merecer proteção estatal. Destarte, conclui-se que todo o conjunto de bens materiais e imateriais que integram o Hotel Copacabana Palace encontra-se protegido, devendo o Estado e toda a sociedade zelarem pela conservação e preservação de sua identidade e memória cultural, histórica e artística para as gerações futuras”, afirmou.
A liminar foi concedida na ação popular proposta pelo empresário Omar Resende Peres Filho, que afirma que a inclusão de Belmond no nome do Copacabana Palace vai descaracterizar o prédio, que é tombado e considerado patrimônio histórico e cultural de interesse de toda a sociedade brasileira e, em especial, dos cariocas. O Orient Express, atual proprietário do hotel, anunciou a mudança no nome do estabelecimento para a próxima segunda-feira (10).
Segundo a liminar, o grupo Orient Express não pode mudar o nome do hotel até o julgamento final da ação, sob pena de multa de R$ 500 mil.
90 anos
Em setembro de 2013, o Copacabana Palace comemorou 90 anos de existência, hospedando milhares de celebridades, entre astros da música, do cinema e até reis e rainhas. 

  •  O Copacabana Palace foi construído por um empresário de uma família muito tradicional, para receber autoridades e homens de negócios. Passou por uma crise, na década de 1980. Hoje, pertence ao Orient Express.O capitão-porteiro Jorge Freitas é o mesmo há 42 anos. Ele era um jovem de 21 anos quando assumiu a função. Na memória, muitos encontros.

“A vinda do Príncipe Charles com a Princesa Diana foi realmete o que mais marcou em toda a carreira do Copacabana Palace. Na hora que eles iam sair, que aquela multidão estava na frente do hotel, gritando bastante. Aquilo me emocionou bastante, e ela, segurando na minha mão", contou.
Capitão Porteiro trabalha há 42 anos no Copacabana Palace, no Rio (Foto: Isabela Marinho/G1)Capitão Porteiro trabalha há 42 anos no Copacabana Palace, no Rio (Foto: Isabela Marinho/G1)

Disney dando em cima do Brasil...O pior é que ficou bom

quinta-feira, 6 de março de 2014

“Campo de Refugiados no Coração da Cidade”, da Médicos sem Fronteiras, em Porto Alegre


Já pensou como seria se você tivesse tido que fugir de um conflito e hoje morasse em um campo de refugiados? Médicos Sem Fronteiras convida você a vivenciar esse universo e conhecer o trabalho humanitário realizado nesses contextos durante visitas guiadas por nossos profissionais.
De 14 a 23 de março, das 9h30 (primeira visita guiada) às 16h30(última visita guiada)
Parque da Redenção (Farroupilha) – próximo ao Salão de Atos da UFRGS
Entrada Gratuita

A exposição “Campo de Refugiados no Coração da Cidade” é, mais do que uma mostra, um convite à realidade de mais de 15,4 milhões de refugiados e 28,8 milhões de deslocados internos que deixaram tudo para trás em busca de segurança.

Contamos com a sua presença!


Convide seus amigos! Acesse www.msf.org.br/campoderefugiados, confira mais informações sobre a exposição e compartilhe esse evento com seus contatos.

Ativista negro é solto após 43 anos preso nos EUA

Marshall Conway era membro do grupo Panteras Negras e havia sido condenado à prisão perpétua pela morte de policial em Baltimore nos anos 70
BALTIMORE, EUA - Depois de passar mais de quatro décadas atrás das grades, o ex-líder do grupo radical negro Panteras Negras em Baltimore, Marshall "Eddie" Conway, foi libertado na terça-feira, 4. Em janeiro de 1971, ele foi condenado à prisão perpétua pela morte do policial Donald Sager, assassinado dois anos antes.
Conway, hoje com 67 anos, sempre defendeu sua inocência, dizendo que a emboscada que terminou com a morte do policial foi montada para incriminá-lo. Conway nega qualquer envolvimento com o ataque. Há anos existe um campanha para que ele fosse perdoado.
O jornal The Baltimore Sun explicou que sua libertação foi possível depois que a Corte de Baltimore passou a reconhecer, desde o semestre passado, que os jurados de julgamentos anteriores a 1980 foram instruídos erroneamente. Com base nesse entendimento, Conway fez um acordo com a promotoria, segundo o qual sua sentença foi comutada para prestação de serviço. Ele deverá ficar sob liberdade condicional pelos próximos cinco anos. De acordo com o Sun, 12 condenados já foram soltos graças a esse posicionamento e outros 200 poderão se beneficiar dele.
A mais importante organização de defesa dos direitos civis nos EUA, a NAACP, divulgou comunicado comemorando a libertação de Conway. "Hoje é um dia monumental para milhares de cidadãos de Maryland e milhões pelo mundo que têm defendido, há tanto tempo, a liberdade de Marshal "Eddie" Conway. Sua libertação é uma importante página virada nessa trágica história", destacou a entidade.
Fundado na Califórnia, em 1966, o grupo revolucionário Panteras Negras tinha, inicialmente, o objetivo de proteger a comunidade negra da brutalidade policial, ainda marcada pela segregação nos EUA. A organização, porém, ganhou notoriedade nos anos 70, após envolver-se com o movimento Black Power e ter recorrido a ações violentas. / AP e REUTERS

quarta-feira, 5 de março de 2014

"Fala que eu te escuto", mas se falar o que eu não quero, eu te corto

MULHER FAZ REVELAÇÃO NO FALA QUE EU TE ESCUTO E PASTOR NÃO FICA MUITO CONTENTE


O Fala Que Eu Te Escuto já é um clássico das madrugadas da emissora do bispo e nos proporciona diversas pérolas, como essa daqui que um rapaz resolveu mostrar a poupança. E caso alguém não conheça, o que é muito difícil, no programa as pessoas ligam para  dar suas opiniões de acordo com o tema do dia. E essa é a magia dos programas ao vivo, você NUNCA sabe o que vai acontecer.
O tema do programa era sobre os homossexuais, até que uma mulher que curte o negócio resolveu ligar lá e dar o seu parecer, o problema foi ela ser um tanto quanto… indelicada, e o pastor não gostou nada da história de vida da nossa querida participante desbocada.

Há 127 anos, nascia Villa-Lobos (o Índio Branco"); um gênio da humanidade

Filho da dona-de-casa Noêmia Villa-Lobos e do funcionário da Biblioteca Nacional e músico amador Raul Villa-Lobos, Heitor Villa-Lobos nasce a 5 de março de 1887, no bairro de Laranjeiras, Rio de Janeiro.
Além da cidade do Rio de Janeiro, Villa-Lobos reside com a família em cidades do interior do estado do Rio de Janeiro (Sapucaia) e de Minas Gerais (Cataguazes e Bicas) durante os anos de 1892-1893. Nessas viagens, conhece as modas caipiras e os tocadores de viola, que formam parte do folclore musical brasileiro e que, mais tarde, vem a universalizar-se em suas obras.
Ao retornarem ao Rio de Janeiro, os Villa-Lobos transformam sua casa num ponto de encontro de nomes respeitados da época, que ali se reúnem, todos os sábados, para tocar até altas horas da madrugada. Esse hábito, que dura anos, influi decisivamente na formação musical de Villa-Lobos que, logo cedo, inicia-se na música.
A partir dos seis anos de idade, aprende, com o pai, a tocar clarinete e violoncelo (este último em uma viola especialmente adaptada). Raul Villa-Lobos ainda lhe obriga a exigentes exercícios de percepção musical que incluem o reconhecimento de gênero, estilo, caráter e origem de músicas, de notas musicais e ruídos.
Foi também nessa época, e graças à sua tia Fifina (que lhe apresenta os prelúdios e fugas do "Cravo Bem Temperado"), que Tuhú (seu apelido de infância) fascina-se pela obra de Johann Sebastian Bach, compositor que acaba por servir-lhe de fonte de inspiração para a criação de um de seus mais importantes ciclos, o das nove "Bachianas Brasileiras".
Conheça mais visitando o sítio do Museu Villa-Lobos

domingo, 2 de março de 2014

Canción Mixteca, em "Paris Texas, com Natassja Kinsky e Harry Dean Stanton

Nastassja Kinsky é linda, mas não é uma grande atriz. Bem dirigida, porém, até que rende bem. Éo caso d filme "Paris Texas". Wim Wenders, às vezes, é meio chato, mas é um grande diretor. Estas cenas de "Paris, Texas" ficaram muito bonitas. O filme é bom e mexe com os sentimentos. Vale a pena assistir, além da trilha sonora fabulosa. 

"Pelo Telefone", com Donga e Chico Buarque

"Pelo Telefone", o primeiro samba gravado, interpretado por seu autor, Donga, e por Chico Buarque, acompanhados por Pixinguinha e outros que minha ignorância me impede de identificar, em programa apresentado por Hebe Camargo. Um encontro histórico.

Sei lá, Mangueira...