sábado, 3 de maio de 2014

Empresa Gaúcha de Rodovias investe R$ 152 milhões nas estradas em 2014

Com o fim dos pedágios privados das praças do Governo do Estado e por meio da criação da Empresa Gaúcha de Rodovias (EGR), a população gaúcha, além de ter reduzido seu custo para trafegar, que implica também aumento da competitividade da produção, uma vez que reduz o custo do transporte, ainda pode decidir onde o dinheiro arrecadado será aplicado, com a consolidação de Conselhos Comunitários.

A EGR vem realizando serviços de recuperação de pavimento, manutenção de rotina, restauração de pontes, obras de sinalização e segurança, além do inédito serviço de mapeamento georreferencial das rodovias desde fevereiro de 2013. Para este ano, tem investimentos previstos na ordem de R$ 152.150.000,00 em obras que já estão em curso, como a recém inaugurada passarela sobre a ERS-239, em Parobé. A obra era uma demanda de mais de 20 anos da comunidade local e custou pouco mais de R$ 865 mil. Apesar de haver uma praça concedida durante 15 anos, a obra nunca havia saído do papel.
Entre outros investimentos da EGR em curso, estão as obras na RSC-453 no trecho entre Estrela e Garibaldi e entre Lajeado e Venâncio Aires. São reformas que se iniciaram em março deste ano e fazem parte de uma licitação de melhorias que também envolve a ERS-130, no trecho entre Lajeado e Guaporé, onde as obras também estão em andamento. O investimento é de R$ 29 milhões, e a extensão total abrangida pelo contrato é de 174 quilômetros.
Na ERS-122, entre Caxias e Antônio Prado, as obras de recuperação começaram no final de fevereiro deste ano. De início, a EGR está recuperando os pontos mais críticos (do km 81,4 até o km 83; do km 87 ao km 89; e do km 110 ao 113), mas todo o trecho de 46,48 quilômetros passará por melhorias. Apenas nestes 46,48 km são mais de R$ 20 milhões por 18 meses. Em ambos os casos, as obras incluem restauro do revestimento asfáltico, pintura da sinalização horizontal, manutenção de pontes, além de roçada e manutenção da sinalização lateral.
Além dos investimentos e obras da EGR em curso, o Daer, por meio do Contrato de Conserva e Manutenção (Crema), também tem investimentos, somente na Região da Serra, da ordem de R$ 18.532.007,67, destinados para a conserva das rodovias, além de obras de recuperação de pavimento, projetos e obras de engenharia, recuperação da sinalização, que perfazem um total de R$ 42.601.795,56.
Muitas vezes, as queixas quanto à qualidade das estradas não leva em conta o fato de que estão em obras. Também é muito comum que as obras sejam paralisadas temporariamente devido às condições climáticas.
Já nas estradas de responsabilidade do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (Dnit), como a BR-386 e BR-116, há investimentos de R$ 30 milhões para os próximos dois anos nessas rodovias, em contratos já em curso de serviços de manutenção e recuperação das pistas, incluindo fresagem e substituição asfáltica, capina, roçada, limpeza do sistema de drenagem, recuperação das defensas, dos guarda-corpos e da sinalização vertical. O Dnit também vai duplicar os dois quilômetros restantes da BR-386, entre Estrela e Bom Retiro do Sul.
Mesmo tendo encerrado o processo de devolução das rodovias que estavam sob administração do Governo do Estado há pouco mais de 50 dias, o órgão já fez o levantamento das melhorias no trecho da BR-386, entre Soledade e Lajeado, para obras de reposição de placas e melhoria do asfalto e acostamento.
O Rio Grande do Sul hoje tem o maior Plano de Obras em rodovias da história do Daer, e o atual Governo do Estado tem como prioridade a melhoria e ampliação da condição de trafegabilidade das estradas, associada ao uso de outros modais, como a hidrovia, os aeroportos regionais e a ferrovia, como estratégias de desenvolvimento regional. Dessa forma, o Estado cresce como um todo, sem privilegio de nenhuma região específica.
Veja detalhes das obras contratadas pelo Dnit nas rodovias citadas:
BR-386/ Km 248,2 – Km 388,9 - clique aqui.
BR-116: Km79,5 - 184,8 - clique aqui.
Texto: Assessoria Infraestrutura e Logística
Edição: Redação Secom (51) 3210.4305 

sexta-feira, 2 de maio de 2014

"O Globo": lixo começa pela capa

A capa d'O Globo do dia 2 de maio é uma peça de campanha anti-Dilma de fazer inveja ao "Daily Bugle" (o jornal que ataca o Homem Aranha seja lá pelo que for). Além de colocar fotos dos adversários da presidenta, estampa uma manchete em que a política de valorização do salário-mínimo aparece como um "custo", um prejuízo para trabalhadores e trabalhadoras. O Globo é um lixo, um panfleto em forma de jornal.



quinta-feira, 1 de maio de 2014

Brasil pede a Coreia do Norte que ratifique tratados de direitos humanos


País asiático foi avaliado no Conselho de Direitos Humanos, em Genebra; no diálogo, Brasil considera situação alimentar dos norte-coreanos uma "grande preocupação".
So Se Pyong no Conselho de Direitos Humanos
Leda Letra, da Rádio ONU em Nova York. 
O Conselho de Direitos Humanos da ONU realizou esta quinta-feira um debate interativo sobre a Coreia do Norte. O Brasil foi um dos países que participou da discussão em Genebra.
A representação brasileira recomendou ao país asiático que ratifique os tratados internacionais de direitos humanos, em especial a Convenção contra Tortura e a Convenção para Proteger Pessoas de Desaparecimentos Forçados.
Insegurança Alimentar
O Brasil considera ainda "muito preocupante" a situação alimentar na Coreia do Norte, citando a falta de comida; e a vulnerabilidade de crianças e de mulheres.
Mas a representação elogiou o governo norte-coreano por ter assinado a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e a decisão em reunir famílias que estavam separadas pelo conflito na Península Coreana.
Medidas
O governo de Pyongyang também fez declarações durante o debate no Conselho de Direitos Humanos. O embaixador So Se Pyong afirmou que as sanções contra o país atrapalham o desenvolvimento e ameaçam "o direito de existência dos norte-coreanos".
O representante garantiu que o país adotou, nos últimos anos, leis sobre proteção e promoção dos direitos humanos. Na terça-feira, o Conselho deve fazer uma avaliação final sobre a Coreia do Norte.

Paulinho da Força é condenado por improbidade administrativa e terá de pagar R$ 706,5 mil

Deputado federal deverá ressarcir cofres públicos por irregularidades cometidas em 2001

Do R7O deputado federal Paulinho da Força, também presidente da Força Sindical, foi condenado pela Justiça Federal por improbidade administrativa, em função de irregularidades cometidas pelo sindicalista e pela central em 2001. 

A decisão foi da juíza federal Fernanda Souza Hutzler, da 25ª Vara Federal Cível, que julgou ação da MPF (Ministério Público Federal). Agora, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força, terá de ressarcir, solidariamente, R$ 235 mil, além arcar com uma multa de R$ 471 mil. 

A improbidade administrativa foi cometida na gestão de R$ 40 milhões do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador) para a execução do Planfor (Plano Nacional de Qualificação do Trabalhador). Nesta segunda-feira (22), o MPF recorreu ao Tribunal Regional Federal para que mantenha a condenação em segunda instância. 

A juíza determinou também que Paulinho da Força e a entidade que ele preside sejam proibidos de contratar ou receber benefícios fiscais que envolva verba pública por um período de cinco anos. 

De acordo com a decisão, o deputado e a central sindical cometeram irregularidades como contratação de escolas e cursos sem licitação, pagamentos antecipados, ausência de relatórios de fiscalização dos contratos e utilização dos recursos do FAT de forma diferente ao previsto na legislação. 
Na prestação de contas, por exemplo, o MPF identificou listagens com inscrições de CPFs iguais em cursos realizados, inclusive, em estados diferentes. 


R7 tentou localizar o deputado federal Paulinho da Força através de seu celular, mas não obteve êxito. Procurada, a assessoria da Força Sindical afirmou, em nota, que vai recorrer da decisão. Na nota, a entidade nega irregularidades e fraudes e diz que na época, Paulinho não era deputado federal. Ainda de acordo com a nota, a Força Sindical não firma contratos com órgãos públicos desde 2002.

quarta-feira, 30 de abril de 2014

Brasil, 7ª economia do mundo, segundo o Banco Mundial. Culpa do PT!

Jornalisticamente, não há como não informar esse fato, mesmo para um jornal da Globo/Folha, como é o Valor Econômico. A questão é: Por que isso não vai para a primeira página, em vez das manchetes alarmistas?
Leia a íntegra AQUI

Chavela Vargas: Con mis Proprias Manos

Dorival Caymmi, um gênio. Só isso

Compositor. Cantor. Violonista. 

DORIVAL CAYMMI
De Dicionário Cravo Albin
Filho de Durval Henrique Caymmi e Aurelina Cândida Caymmi, conhecida por Dona Sinhá. O pai era funcionário público e tocava violão, bandolim e piano. Sua mãe cantava muito bem. Teve três irmãos: Deraldo, Diná e Dinair. Aos seis anos de idade, começou a freqüentar a Escola de Belas Artes, no Colégio de Dona Adalgisa. Estudou depois no Colégio Batista e, em 1926, concluiu o curso primário no Colégio Olímpio Cruz. No ano seguinte, matriculou-se no curso ginasial no referido colégio, mas o abandonou no mesmo ano para trabalhar. Empregou-se no escritório do jornal "O Imparcial", da capital baiana, onde fazia diferentes serviços. Na mesma época, começou a fazer as primeiras pinturas, desenhando tabuletas para lojas comerciais. Em 1929, o jornal fechou e teve que se dedicar a outros serviços. Foi vendedor de cordões para embrulho e de bebidas nacionais. Perdeu o emprego quando, junto com alguns amigos, resolveu experimentar as amostras de bebidas. Nessa época, 1933, começou a compor marchinhas e toadas, como "No sertão", sua primeira composição. No ano seguinte, começou a tomar aulas de violão com seu pai e com seu tio Cici. 

Em 1935, passou num concurso para escrivão da coletora estadual, cargo para o qual nunca foi nomeado. No mesmo ano, começou a cantar por acaso, quando foi visitar a Rádio Clube da Bahia, na companhia do amigo Zezinho. Perguntados por um funcionário da Rádio sobre o que faziam, Zezinho respondeu que cantavam. O funcionário tanto insistiu que Caymmi acabou cantando para surpresa de Zezinho que ficou encantado com sua voz ao microfone. Ainda em 1935, prestou serviço militar no Tiro de Guerra nº 284. 

Em 1937, mudou-se para o Rio de Janeiro, viajando num Ita, um pequeno navio de passageiros, com a intenção de estudar jornalismo e trabalhar com desenho. Conseguiu, através de um parente, publicar alguns desenhos na revista "O Cruzeiro". Recebeu conselhos para seguir a carreira de cantor. Foi apresentado ao diretor da Rádio Tupi, Teófilo de Barros Filho, que se agradou de sua voz e o contratou por 30 mil réis. Em 1939, conheceu num programa de calouros na Rádio Nacional a sua futura esposa, a cantora Stella Maris, quando ela cantava "Último desejo", de Noel Rosa. 

Em 1940, casou-se com Adelaide Tostes, nome verdadeiro da cantora Stella Maris. O casal teve três filhos: Dinair (Nana, 1941), Dorival (Dori, 1943) e Danilo Cândido (1948), que se tornariam também grandes nomes da música popular brasileira. Em 1943, perdeu sua mãe. Nesse mesmo ano, passou a frequentar o curso de desenho na Escola de Belas Artes no Rio de Janeiro. Em 1953, inaugurou a Praça Dorival Caymmi em Itapoã. Dois anos mais tarde, mudou-se com a família para São Paulo, lá vivendo por cerca de um ano. Caymmi tem seis netos, Stella Teresa, Denise Maria e João Gilberto (filhos de Nana), João Vítor (filho de Dori) e Juliana e Gabriel (filhos de Danilo). 

Em 1968, ganhou do Governo da Bahia uma casa na Praia de Ondina, em reconhecimento a sua importância para a cultura brasileira. Em 1972, foi agraciado no Palácio do Itamaraty (Brasília) com a comenda da Ordem do Rio Branco, em Grau de Oficial. Foi também agraciado com a comenda da Ordem do Mérito da Bahia. 

Em 1984, recebeu, em comemoração ao 70º aniversário, inúmeras homenagens, tais como: a edição de um CD duplo e de um álbum de desenhos patrocinado pela Funarte (Rio de Janeiro); a outorga da comenda da "Ordre des arts et des lettres de France"; a outorga da Ordem do Mérito Judiciário do Trabalho (Brasília) e a outorga do título de Doutor Honoris Causa da Universidade Federal da Bahia (Salvador). Em 1985, inaugurou a Avenida Dorival Caymmi na capital baiana. Em 2001, esbanjando jovialidade em seus quase 90 anos, voltou às paradas de sucesso compondo para a televisão. Lutando contra um câncer renal desde 1999, faleceu de insuficiência renal e falência múltipla dos órgãos em sua casa no bairro carioca de Copacabana onde estava em internação domiciliar desde dezembro de 2007. Seu corpo foi velado na Câmara Municipal do Rio de Janeiro com a presença de parentes e amigos, entre os quais inúmeros músicos. Sobre ele assim falou o presidente da República Luis Inácio Lula da Silva: "Ele é um dos fundadores da música popular brasileira, patriarca de uma linhagem de músicos de talento. Suas canções praieiras e seus sambas-canção são patrimônio da cultura nacional. Brilhou e inovou como compositor, músico e cantor. Sua música é uma completa tradução da Bahia."

domingo, 27 de abril de 2014

Falha de São Paulo "erra" sobre Lula... mais uma vez


Quer criticar o que está ruim no Brasil? Pode falar comigo.Quer falar mal do país, fale com outro

Manga, lendário, defendendo com uma mão só

A estratégia tucana contra a Petrobras

Por Claudio Puty, no site da Fundação Mauricio Grabois:




Os tucanos passaram oito anos no poder tentando, de todas as formas, privatizar a nossa maior empresa, a Petrobras, criada em 1953 na esteira da campanha nacionalista "O petróleo é nosso". Agora, a pretexto de investigar supostas irregularidades na compra, pela estatal, de uma refinaria em Pasadena (Texas) em 2006, a oposição procura enfraquecer a imagem da empresa, uma das maiores conquistas do povo brasileiro. Essa é a principal função da CPI pedida no Senado.

A estratégia antinacional traçada pelo Estado-Maior da oposição conservadora e levada a cabo pelo ‘general’ Aécio Neves é mostrar que os governos Lula e Dilma levaram a empresa à bancarrota. Entretanto, se nos dermos ao trabalho de comparar a desastrosa gestão da Petrobras durante a gestão FHC com os resultados obtidos por ela desde 2003, constataremos que a atual campanha da oposição não passa de cortina de fumaça para uma nova investida para a privatização da estatal. Tanto que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso voltou a defender essa medida, numa afronta à memória de seu tio, o general Felicíssimo Cardoso, um dos líderes da campanha pela criação da Petrobras.

O fato é que as ações de FHC no poder mostram coerência do tucanato com o ideário privatista. Em 1994, ainda como ministro da Fazenda de Itamar Franco, ele manipulou a estrutura de preços dos derivados de petróleo de forma que, nos últimos seis meses que antecederam a implantação do Plano Real, a Petrobras teve aumentos de combustíveis 8% abaixo da inflação, enquanto que as distribuidoras tiveram aumentos 32% acima da inflação. Com isso, houve uma transferência do faturamento da Petrobras para o cartel das distribuidoras, cerca de US$ 3 bilhões anuais. Já como presidente, FHC pressionou a Petrobras para que ela assumisse os custos da construção do gasoduto Brasil-Bolívia, obra que beneficiava a Enron e a Repsol, donas das reservas de gás boliviano. 

Ocorre que a taxa de retorno do gasoduto era 10% ao ano e o custo financeiro, 12%, mas a Petrobras foi obrigada a desviar recursos da Bacia de Campos – com taxa de retorno de 80% – para investir nesse empreendimento. A empresa também teve que assinar uma cláusula que a obrigava a pagar pelo gás boliviano mesmo que não o comprasse. Com isso, pagou por cerca de 10 milhões de metros cúbicos sem ter conseguido vendê-los.

Em 1998 o governo federal impediu a Petrobras de obter empréstimos no exterior de emitir debêntures para a obtenção de recursos para novos investimentos. Ao mesmo tempo, FHC criou o Repetro (regime aduaneiro especial), isenção fiscal às empresas estrangeiras que importam equipamentos de pesquisa e lavra de petróleo, sem a devida contrapartida para as empresas nacionais. Com isso, cinco mil empresas brasileiras fornecedoras de equipamentos para a Petrobras quebraram, provocando desemprego e perda de tecnologia nacional.

Em 2000, o então presidente da Petrobras, Henri Philippe Reichstul, levou Pelé a Nova York para o lançamento de ações da Petrobras na Bolsa de Valores de Wall Street. O governo vendeu, então, 20% do capital total da estatal e, posteriormente, mais 16%, pelo valor total de US$ 5 bilhões. No mesmo ano, os tucanos privatizaram a Refinaria Alberto Pasqualini (Refap) por meio de troca de ativos com a Repsol argentina, do grupo Santander, braço do Royal Scotland Bank Co. Nessa transação, a Petrobras deu ativos no valor de US$ 500 milhões e recebeu ativos no valor de US$ 500 milhões. Soma zero? Não, porque os ativos da estatal brasileira eram avaliados em US$ 2 bilhões e os que ela recebeu passaram a valer US$ 170 milhões, em razão da crise financeira da Argentina. Nada simboliza melhor esse período nefasto do que o naufrágio da plataforma P-36, com 11 mortes e prejuízos de US$ 2 bilhões.

A privatização da Petrobras foi revertida pelos governos do PT, mas agora os demo-tucanos pensam ter encontrado o pretexto ideal para colocá-la novamente na agenda. Para desespero da oposição, os números representados pela estatal são a melhor arma contra a estratégia de desmoralização. A produção média mensal de petróleo na camada de pré-sal atingiu a marca de 387 mil barris/dia, novo recorde. A estatal também bateu recorde de processamento de suas refinarias, com uma média de 2.151 mil barris de petróleo por dia. E também foi recorde a produção de diesel e gasolina com baixo teor de enxofre, com 24 milhões de barris de diesel e 14,8 milhões de barris de gasolina. Em relação ao gás natural, a Petrobras ultrapassou, pela primeira vez, a barreira dos 100 milhões de metros cúbicos por dia (101,1 milhões).

* Claudio Puty é deputado federal (PT-PA) é vice-líder do governo no Congresso Nacional.