segunda-feira, 7 de julho de 2014

Copa do Mundo supera expectativa e gera negócios acima de R$ 500 milhões para 44 mil pequenas empresas brasileiras

Projeto promovido pelo Sebrae nas 12 cidades-sede da Copa contou com investimentos de R$ 90 milhões em 3 anos

Um conjunto de 43.910 micro e pequenas empresas e microempreendedores individuais que procuraram o Sebrae para se preparar para a Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014 deve faturar até o fim da competição mais de R$ 500 milhões adicionais, anunciou hoje o diretor-presidente do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Luiz Barretto, em coletiva no Centro Aberto de Mídia João Saldanha (CAM), no Forte de Copacabana.  Esse grupo de empresas participou do projeto Sebrae 2014, iniciado em 2011.

“A gente tinha uma expectativa de que seria meio bilhão de reais. Passamos isso nesta semana e vamos divulgar um balanço após a Copa. É um sucesso”, afirmou Barretto, para quem o Sebrae ‘’já marcou vários gols’’ no torneio e continuará marcando após o evento. “Essa batalha está ganha para os pequenos negócios.”
O Sebrae trabalhou com empresas que queriam aproveitar as oportunidades oferecidas pela Copa do Mundo no Brasil para crescer e permanecer no mercado depois. Ele citou exemplos como o de um fornecedor carioca de material de construção que o Sebrae ajudou a melhorar seu negócio e conseguir certificações para o fornecimento de rampas para o Maracanã. Depois disso, o empresário também ganhou contatos de diversas grandes construtoras.
Do grupo de empresas que participaram do Projeto para a Copa, cerca de 10 mil permanecem com o Sebrae, seguindo o conceito de educação continuada.  O projeto foi promovido, especialmente, nas 12 cidades-sede da Copa e contou com investimentos de R$ 90 milhões do Sebrae em 3 anos.

» Copa do Mundo deve ter impacto econômico de R$ 30 bilhões

“Trabalhamos a ideia de ter legados, de preparar a empresa, não só para faturar mais nesses dias de Copa, mas para ter mais competitividade, mais qualidade e para que essas empresas sobrevivam no mercado, que é cada vez mais concorrencial”, afirmou Barretto. “Temos confiança de que essas empresas que passaram por nós serão mais competitivas e sobreviverão no mercado”, completou.
As pequenas empresas dão uma contribuição importante para o impacto total da Copa do Mundo na economia brasileira, que deve ser de R$ 30 bilhões, segundo pesquisa da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE) encomendada pelo Ministério do Turismo. A projeção da FIPE foi feita a partir de um estudo sobre o impacto econômico da Copa das Confederações, que adicionou R$ 9,7 bilhões ao PIB brasileiro. A expectativa é de que a Copa do Mundo gere cerca de três vezes este valor.
Para calcular a geração de receita a mais do grupo de empresas do Projeto 2014, o Sebrae mapeou, em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), quase 930 oportunidades de negócios nas capitais dos jogos do Mundial e levantou os requisitos que as empresas precisariam cumprir para comercializar seus produtos.
Os setores que mais se desenvolveram no projeto foram construção civil, turismo e serviços. Também participaram empresas de outros setores como economia criativa, artesanato, madeira e móveis, produção de alimentos, tecnologia da informação e comunicação, moda (têxtil e confecções, couro e calçados, gemas e joias) e comércio varejista.

Entre os exemplos citados por Barretto, está o de uma empresa produtora de bonés de Apucarana, no Paraná, que se adaptou, aproveitando o tema, para fazer bonés do mascote da Copa; um caso em Manaus de venda de mais de uma tonelada de peixes tambaqui; e o de uma barraca na Praia do Futuro, em Fortaleza, no Ceará, que entrou e está saindo da Copa mais capacitada.
Além da capacitação e treinamento, o Sebrae promoveu durante a Copa showrooms de artesanato brasileiro nas cidades-sede e montou lojas do Mosaico Brasil, um projeto para apresentar ao turista nacional e estrangeiro produtos, acessórios e artigos com a “cara do País”.
De acordo com o Sebrae, para ter sucesso na comercialização, os pequenos empresários aprenderam que não basta ter o produto a oferecer, mas o canal de distribuição precisa ser adequado. A logística de distribuição foi um dos cinco legados que a Copa de 2014 deixa para os pequenos negócios no Brasil. Os outros quatro são: Gestão, Sustentabilidade, Conhecimento do Cliente e Novos Mercados.

Fonte: Centro Aberto de Mídia

Murió Alfredo Di Stéfano, gloria del fútbol mundial




Por Pasión Libertadores
Cuando escuchas declaraciones de jugadores contemporáneos a Di Stéfano, que aún pueden contarlo y vieron en plenitud a "La Saeta Rubia", a Pelé a Maradona, Messi y sostienen con firmeza que él fue el más grande jugador de la historia, todo amante del fútbol le debe algo ya a Di Stéfano, un hombre que hizo al fútbol y al que siempre se le estará agradecido.


Había cumplido 88 años el pasado 4 de julio, el autor de 780 goles en 1091 partidos oficiales ganador de 5 Copas de Europa con el Real Madrid, una intercontinental, ocho Ligas de España y tanto más en el club "merengue".


Cómo llegó al Real Madrid
Tras jugar en River de Argentina, Huracán, y Millonarios de Colombia, emigró al conjunto de la capital española tras enamorar a Santiago Bernabeu, por entonces presidente del club. Resulta que Millonarios, donde jugaba Don Alfredo, participó de la fiesta de las Bodas de Oro del Madrid y en ese juego participó el delantero, en el partido que quebró la historia para el elenco español.

Extracto del sitio Marca.com: (Ingresa para conocer en detalle la vida de Di Stéfano) -Mira el comunicado oficial del Real Madrid
El máximo mandatario madridista no paró hasta conseguir que el futbolista argentino, que maravillaba cada vez que saltaba al terreno de juego, se enfundara la elástica madridista. No fue fácil, ya que La Saeta Rubia tuvo que pasar unos meses en Barcelona, pero todo esfuerzo mereció la pena por ver jugar en Chamartín al primer grande de la historia del fútbol.
Cinco Copas de Europas terminaron en las vitrinas blancas de forma consecutiva. Empezó en París y terminó en Glasgow previo paso por Madrid, Bruselas y Stuttgart. Hasta siete goles marcó en las finales que jugó y según cuentan todas las crónicas de la época, fue el encargado de liderar un equipo que nunca más se ha vuelto a repetir.
Su rendimiento sobre el verde le convirtió en un futbolista mediático como nadie lo había sido hasta entonces. Protagonizó películas sobre su vida y fue el ídolo de los aficionados del Real Madrid y de todos los seguidores del fútbol en general.
Su legado no acabó en su etapa de futbolista. Como entrenador tuvo la valentía de dar la alternativa a cinco jóvenes jugadores que llegaban desde el Castilla y que terminaron formando la Quinta del Buitre. Una vez más, Di Stéfano fue clave para que en el Santiago Bernabéu se disfruta a del fútbol como pocas veces se ha hecho. La puerta grande de la historia del Real Madrid volvió a abrirse.
Como no podía ser de otra forma, el Real Madrid reservó un hueco especial para el hombre que cambió su rumbo y lo llevó hasta la excelencia. Nombró a don Alfredo Di Stéfano presidente de honor, lugar que seguirá ocupando allá donde esté. El Real Madrid y el fútbol lo tienen en su memoria, en su corazón y en una historia que él mismo escribió. El primer grande del fútbol.