MTST ironiza Ticiane Pinheiro: “Pra que discutir com madame?”
Apresentadora da TV Record ficou presa no trânsito por causa da manifestação feita pelos Sem Teto e criticou ato
por Redação — publicado 23/05/2014 16:47, última modificação 23/05/2014 16:50
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Reprodução
MTST responde Ticiane Pinheiro: “Pra que discutir com madame?”
Grupo publicou fotomontagem para mostrar que só o closet da apresentadora é maior do que um barraco de ocupação.
sexta-feira, 23 de maio de 2014
UFSM cancela vestibular e adere integralmente ao Enem e SiSU
Universidade também anunciou que metade das vagas será destinada ao sistema de cotas.
Em reunião realizada nesta quinta-feira, 22 de maio, o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Federal de Santa Maria (Cepe/UFSM) decidiu aderir integralmente ao Sistema de Seleção Unificada (SiSU) a partir do ingresso para 2015. Isso significa que os interessados em ingressar na UFSM no ano que vem precisam se inscrever no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2014 até amanhã, 23.
Com a decisão fica cancelado o vestibular que seria realizado no final do ano, cujas provas estavam marcadas para os dias 12, 13 e 14 de dezembro. Até segunda ordem, os testes de habilidades específicas para os candidatos aos cursos de Dança e Música também não serão realizados mais.
Os estudantes que participaram do Processo Seletivo Seriado (PSS) nos últimos dois anos não serão prejudicados. A UFSM vai estruturar um Plano de Transição para adaptar as notas obtidas pelos candidatos do Sistema Seriado para concorrerem na relação com o SiSU.
Cotas
O Cepe também anunciou que os candidatos que estudaram em escola pública terão direito a 50% das vagas a partir do Processo Seletivo 2014-2015, de acordo com as regras da Lei de Cotas (Lei 12.711, de 29 de agosto de 2012). Antes, a UFSM destinava 34% das vagas para o sistema de cotas.
A UFSM é a segunda universidade federal a aderir integralmente ao SiSU em menos de uma semana. No último dia 16, a Federal de Goiás (UFG) também extinguiu seu vestibular para selecionar seus alunos exclusivamente com as notas do Enem.
quinta-feira, 22 de maio de 2014
Apesar do terror midiático, desemprego bate em 4,9% e renda média sobe
Desemprego em abril foi de 4,9%, segundo IBGE
A taxa de desemprego em abril de 2014 foi estimada em 4,9% para o
conjunto das seis regiões metropolitanas investigadas pelo IBGE. Frente a
março (5,0%), a taxa não apresentou variação significativa. No
confronto com abril de 2013 (5,8%), esse indicador declinou 0,9 ponto
percentual. A população desocupada (1,2 milhão de pessoas) não
apresentou variação frente a março. Em relação a abril de 2013, esse
contingente ficou 17,0% menor.
A população ocupada (22,9 milhões) indicou estabilidade em relação a março de 2014 e na comparação com abril do ano passado.
O número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado
(11,7 milhões) não variou frente a março e, comparado com abril de 2013,
registrou elevação de 2,2%.
O rendimento médio real habitual dos ocupados (R$ 2.028,00) foi 0,6%
menor em relação ao de março (R$ 2.040,27) e 2,6% acima do registrado em
abril de 2013 (R$ 1.977,24).
A massa de rendimento real habitual (R$ 47,2 bilhões) caiu 0,5% em
relação a março. Na comparação com abril do ano passado, esta estimativa
aumentou 3,6%. A massa de rendimento real efetivo dos ocupados (R$ 47,7
bilhões), estimada em março de 2014, caiu 0,6% no mês e subiu 5,0% no
ano.
A Pesquisa Mensal de Emprego é realizada nas regiões metropolitanas
de Recife, Salvador,Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto
Alegre.
Desocupação fica estável em todas as seis regiões pesquisadas
Regionalmente, a taxa de desocupação ficou estável em todas as
regiões pesquisadas. Em relação a abril de 2013, a taxa declinou 1,3
ponto percentual no Rio de Janeiro; 1,5 ponto percentual em São Paulo e
0,8 ponto percentual em Porto Alegre. Em Recife, Salvador e Belo
Horizonte o cenário foi de estabilidade.
O contingente de desocupados, em abril de 2014, manteve-se estável em
todas as regiões. No confronto com abril de 2013, caiu 16,0% na região
metropolitana de Belo Horizonte, 27,9% no Rio de Janeiro, 22,8% em São
Paulo e 19,5% em Porto Alegre. Manteve a estabilidade em Recife e
Salvador.
Nível da ocupação fica estável em 53,0%
O nível da ocupação (proporção de pessoas ocupadas em relação às
pessoas em idade ativa) foi estimado, em abril de 2014, em 53,0% para o
total das seis regiões investigadas, revelou estabilidade em relação ao
mês anterior. No confronto com abril de 2013 (53,6%), esse indicador
reduziu 0,6 ponto percentual.
Regionalmente, na comparação mensal, o cenário foi de estabilidade em
todas as regiões. No confronto com abril do ano passado, duas regiões
apresentaram redução: Recife (1,8 ponto percentual) e Belo Horizonte
(1,4 ponto percentual) e as demais regiões mantiveram-se estáveis.
Na análise do contingente de ocupados por grupamentos de
atividade para o conjunto das seis regiões, de março para abril de 2014,
não foi observada variação significativa em nenhum dos grupamentos de
atividade. Em comparação com abril de 2013, esse comportamento se
repetiu.
Na comparação anual, rendimento médio sobe em todas as regiões
Regionalmente, em relação a março de 2014, o rendimento dos
trabalhadores subiu na região metropolitana de Belo Horizonte (0,9%).
Apresentou queda em Salvador (2,4%); Rio de Janeiro (0,8%) e em Porto
Alegre (1,9%). Ficou estável em Recife e São Paulo.
Na comparação com abril de 2013, o rendimento subiu em: Recife
(3,2%); Salvador (4,5%); Belo Horizonte (0,4%); Rio de Janeiro (4,4%);
São Paulo (1,3%) e Porto Alegre (4,1%).
A massa de rendimento médio real habitual dos ocupados foi estimada
em 47,2 bilhões em abril de 2014, caiu 0,5% em relação a março. Na
comparação com abril do ano passado esta estimativa aumentou 3,6%.
Na classificação por grupamentos de atividade, para o total das seis
regiões, o maior aumento no rendimento médio real habitualmente recebido
em relação a março de 2014 foi na construção (2,3%), e a maior queda no
grupamento educação, saúde, serviços sociais, administração pública,
defesa e seguridade social (-2,4%).
Na comparação anual, observou-se aumento de 10,8% na construção e
queda de -1,0% na indústria extrativa, de transformação e distribuição
de eletricidade, gás e água.
Já na classificação por categorias de posição na ocupação, o maior
aumento no rendimento médio real habitualmente recebido se deu entre
os empregados sem carteira no setor privado (1,5%) na comparação mensal,
e entre empregados com carteira de trabalho assinada no setor
privado (2,1%) na comparação anual.
quarta-feira, 21 de maio de 2014
O Globo teve até a sede penhorada, mas não paga dívida ao INSS para honrar aposentadorias
Mesmo tendo como donos a família mais rica do Brasil, segundo a revista Forbes, a empresa do jornal "O Globo" e seu responsável, João Roberto Marinho, são réus em processo de execução fiscal por não pagar uma dívida ao INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social) que se arrasta desde 1999.
Para garantir o pagamento da dívida de R$ 3,7 milhões na época; em 12 de agosto de 1999 a 5a. Vara Federal do Rio de Janeiro penhorou o tradicional prédio sede do jornal, que fica na Rua Irineu Marinho, 35.
A prédio ficou penhorado até 17 de outubro de 2013, quando O Globo depositou uma carta de fiança bancária para substituir o edifício como garantia, mas ainda não pagou a dívida, segundo a movimentação do processo que corre hoje na 11ª Vara Federal de Execução Fiscal do Rio de Janeiro.
O curioso é que estas contribuições são necessárias para o pagamento de aposentadorias, e o jornal, em seus editoriais tem defendido o fim da política de aumentos reais do salário mínimo por aumentar as despesas do INSS. Estaria os editoriais advogando em causa própria? E será que os leitores aposentados de "O Globo" sabem desta dívida?
Segundo decisão judicial, o montante da dívida atingia R$ 5,8 milhões na última vez que foi corrigida. Não custava nada a família Marinho, detentora de uma fortuna avaliada em mais de R$ 50 bilhões na revista Forbes, honrasse seus compromissos com os aposentados brasileiros.
Joyce, uma joia da música brasileira,canta com Roberta Sá
Sem esquemas milionários de mídia, muito discretamente, Joyce Moreno vai levando seu trabalho com qualidade e dignidade há mais de 40 anos. Afora isso, em seu site, Joyce faz comentários sobre música e sobre a atualidade que não se orientam pelo sensacionalismo. Joyce, como eu, é aquariana. Nós, aquarianos, dizem os astrólogos, gostamos de ser diferentes. Por isso, quando me perguntarem qual a melhor cantora do Brasil, com todo respeito ás veneráveis Marisa Monte e Maria Bethânia, eu responderei, só pra ser diferente, sem deixar de ser coerente: a melhor cantora do Brasil é Joyce Moreno! Segue um duo de Joyce e Roberta Sá, uma das minhas preferidas.
terça-feira, 20 de maio de 2014
PSOL: um partido à frente do nosso tempo
Por certo que foi um erro de digitação, mas não dá pra deixar passar. Vanguarda é isso, já estão em 2015.
Lila Downs:Não ao milho transgênico
Lila Downs participa de campanha com grande repercussão para a economia e a cultura do México. Se for aceito no México, o milho transgênico contaminará as espécies nativas e matará um dos fundamentos da cultura mexicana, trazendo pobreza para a maioria. Grande Lila!
segunda-feira, 19 de maio de 2014
OIT estima que trabalho forçado gera US$ 150 bilhões de lucro por ano
Blog do Sakamoto
Relatório divulgado pela Organização Internacional do Trabalho, nesta segunda (19), estima que o trabalho forçado na economia privada gera lucros anuais ilegais de 150,2 bilhões de dólares. A entidade havia estimado, em 2012, em cerca de 20,9 milhões o número de trabalhadores sob essas condições em todo o mundo (22% por exploração sexual forçada, 68% por outros tipos de exploração do trabalho e 10% por trabalho imposto pelo Estado) e é com base nessa quantidade que a estimativa de lucro foi feita.
“Profits and Poverty: The Economics of Forced Labour” [Lucros e Pobreza: Aspectos Econômicos do Trabalho Forçado] afirma que dois terços desse total (ou seja, 99 bilhões) sejam oriundos da exploração sexual comercial, enquanto 51,2 bilhões vêm da exploração com fins econômicos – que inclui agropecuária, extrativismo, indústria, comércio, trabalho doméstico, entre outras atividades.
As estimativas, feitas através de extrapolações com base em dados regionais, não foram produzidas para cada país.
“O trabalho forçado é nocivo para as empresas e para o desenvolvimento, mas sobretudo para suas vítimas. Este relatório imprime um novo caráter de urgência aos nossos esforços para erradicar o quanto antes esta prática altamente rentável, mas fundamentalmente nefasta”, afirmou em nota divulgada à imprensa o diretor geral da entidade Guy Ryder.
De acordo com dados divulgados pela OIT:
- Mais da metade das vítimas de trabalho forçado são mulheres e meninas, principalmente na exploração sexual comercial e trabalho doméstico;
- Homens e meninos são, sobretudo, vítimas de exploração econômica, na agricultura e mineração;
- 34 bilhões de dólares em lucros ficam com a construção civil, indústria, mineração e serviços;
- 9 bilhões de dólares ficam com a agricultura, incluindo silvicultura e pesca;
- 8 bilhões de dólares são economizados em residências privadas que ou não pagam ou pagam menos que o devido aos trabalhadores domésticos submetidos ao trabalho forçado.
Lucro anual do trabalho forçado por região
Ásia-Pacífico: US$ 51,8 bilhões de dólares
Economias Desenvolvidas e União Europeia: US$ 46,9 bilhões
Europa Central, Sudeste Europeu e Comunidade dos Estados Independentes: US$ 18 bilhões
África US$ 13,1 bilhões
América Latina e Caribe: US$ 12 bilhões
Oriente Médio: US$ 8,5 bilhões
Mundo: US$ 150,2 bilhões
Lucro anual por vítima de trabalho forçado por região
Economias Desenvolvidas e União Europeia: US$ 34,8 mil
Oriente Médio: US$ 15 mil
Europa Central, Sudeste Europeu e Comunidade dos Estados Independentes: US$ 12,9 mil
América Latina e Caribe: US$ 7,5 mil
Ásia-Pacífico: US$ 5 mil
África US$ 3,9 mil
Crises de renda e pobreza estão entre os principais fatores que levam ao trabalho forçado. Falta de educação formal, analfabetismo, gênero e migrações são listados como fatores de risco e de vulnerabilidade. Entre as medidas voltadas a combatê-los, o relatório aponta:
- Reforçar os pisos de proteção social a fim de evitar que os lares pobres contraiam empréstimos abusivos no caso de uma perda imprevista de renda;
- Investir na educação e na formação profissional para incrementar as oportunidades de emprego dos trabalhadores vulneráveis;
- Promover um enfoque da migração baseado nos direitos a fim de prevenir o trabalho clandestino e os abusos contra os trabalhadores migrantes;
- Apoiar a organização dos trabalhadores, inclusive nos setores e indústrias vulneráveis ao trabalho forçado.
domingo, 18 de maio de 2014
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