sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Cada vez pior

O boletim do PRBS desceu mais um degrau na qualidade editorial. A página três ficou ainda pior com o Senhor Tulio Millman. É muita abobrinha, piada sem graça e desinformação para uma página inteira. A página três costuma ser o espaço nobre de um jornal. Houve um tempo em que a gente lia o Veríssimo na página três. Agora, tem que se (des)contentar com as bobagens do Tulio Millman. Esse é o veículo formador de opinião do estado mais politizado do Brasil

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Reparo em dado do IBGE não esconde concentração de terras

Brasil possui uma das estruturas mais desiguais do mundo. Enquanto pequenos lotes com menos de 10 hectares ocupam 2,7% da soma de propriedades rurais, grandes fazendas com mais de 1 mil hectares concentram 43% do total. Leia mais clicando aqui.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Pelé, FHC e a condição paterna

No Brasil, todos querem ser "pelés" em suas áreas de atuação. FHC também deve ter tido o desejo de ser um Pelé da sociologia e um Pelé como presidente. É um sonho. No fim o FHC presidente foi como um Pelé comentarista de futebol, um fracasso. Agora, FHC tem mais um aspecto para se comparar a Pelé: um filho fora do casamento. Não é crime ter filhos fora do casamento, embora não seja uma conduta recomendável. Não reconhecer os filhos já é uma demonstração de mau-caratismo. A mídia dócil nunca mexeu nisso. Nesse caso, valia o fato de ser algo da vida pessoal do Presidente.
Agora, quando, finalmente, resolve assumir o rebento, FHC recebe elogios. Vai virar o pai do ano.
Obs. Uma diferença entre Pelé e FHC é que Tomas não precisou entrar na justiça

Aguarde as estreias


Dois filmes devem mobilizar petistas e tucanos, antecipando(?) o debate eleitoral.
Depois de "Lula, o filho do Brasil", teremos "Tomas, o filho de FHC".

Primeiro, prenderam os anarquistas...


Preocupante a notícia de que a polícia gaúcha resolveu invadir a sede da FAG (Federação Anarquista Gaúcha) e apreender o material que os caras tinham contra a Yeda. Uma ação policial dessas, contra um movimento que não possui grandes recursos parece coisa de quem quer deixar avisado que "não vai deixar passar nada".
A sede de vingança da Rainha de Copas não tem limites.