sábado, 14 de agosto de 2010

Taxa mundial de desemprego jovem atinge nível histórico

Taxa mundial de desemprego jovem atingiu nível mais alto da 
história
OIT defende que crise económica é oportunidade para lançar estratégias de combate ao desemprego jovem que registou em 2009 a taxa mais alta de sempre, 13%, correspondente a 81 milhões de pessoas - e deverá ainda aumentar este ano.
As taxas de desemprego juvenil demonstraram ser mais sensíveis à crise do que as de adultos, provavelmente porque a recuperação do mercado laboral dos jovens tarda mais em acontecer. 
Os números foram divulgados nas conclusões do relatório “Tendências Mundiais do Emprego Jovem 2010”.
A actual crise económica é uma oportunidade para lançar novas estratégias ao nível educativo e laboral de combate ao desemprego entre os jovens, que são “o motor do desenvolvimento económico”, defende o director-geral da Organização Internacional do Trabalho (OIT), citado pela Lusa.
Sustentando que “os jovens são o motor do desenvolvimento económico”, o director geral da OIT, Juan Somavia, alerta que “desaproveitar este potencial é um desperdício económico que pode prejudicar a estabilidade social. "A crise é uma oportunidade para reavaliar as estratégias para fazer frente às sérias desvantagens que enfrentam os jovens ao ingressar no mercado laboral. É importante que nos foquemos em estratégias integradas e exaustivas que combinem políticas educativas e de formação com políticas laborais destinadas aos jovens”, acrescentou. 

Os limites éticos da liberdade de imprensa

Jornal deverá indenizar ex-árbitro de futebol 
Sentença proferida na 51ª Vara Cível do Rio de Janeiro, condenou o jornal Lance a pagar R$ 15 mil, a título de reparação por danos morais, ao ex-árbitro de futebol Wagner Tardelli de Azevedo.
O jornal publicou matéria sobre suspeita de suborno e manipulação de resultado nos jogos do Campeonato Brasileiro em 2008, o que levou a Confederação Brasileira de Futebol, por cautela, a substituir Tardelli na partida disputada entre Goiás e São Paulo, na última rodada.
A ação foi ajuizada pelo ex-árbitro em março deste ano. Segundo ele, as “matérias deturpadas e tendenciosas, chamativas e de interpretação dúbia”, fizeram com que os leitores acreditassem que ele estava cometendo corrupção passiva. Ainda segundo o autor da ação, as reportagens causaram sérios danos morais à sua imagem perante o meio social e profissional.
Para o juiz Alessandro Oliveira, a imprensa possui importante papel como órgão formador da consciência do povo. Mas, de acordo com ele, para o exercício adequado da liberdade de imprensa, "o emissor não pode ultrapassar os limites fixados na Constituição Federal, em especial o respeito aos direitos da personalidade".
A sentença analisa adiante ser "pertinente acrescentar que as informações e notícias, veiculadas pelos meios sociais de comunicação, devem ser analisadas mediante uma pré-investigação própria, onde levará em consideração a ética, para que não se cometam injustiças e ofensas por fatos distorcidos ou pela não pertinência da sua publicação”.
O magistrado destacou também que os fatos narrados no processo geraram tensão, ansiedade e angústia ao autor, desequilibrando seu estado emocional e gerando-lhe abalo psicológico, devendo a parte ré responder por essa irregularidade. Cabe recurso da decisão.
Com 46 de idade atual, Wagner Tardelli foi contratado em 5 de janeiro deste ano pelo Atlético Mineiro para fazer parte da comissão técnica do treinador Luxemburgo. Sua função é a de consultoria sobre arbitragem para todas as categorias de futebol do clube, desde os infantís até o profissional. (Proc. nº 0089353-97.2010.8.19.0001 - com informações do TJ-RJ e da redação do Espaço Vital).

Palhaçada não é jornalismo

Por Luciano Martins Costa em 13/8/2010
Uma pequena nota na editoria de política do Estado de S.Paulo e um texto no Globo (sexta, 13/8) recolocam em debate uma recomendação do Tribunal Superior Eleitoral que tem sido apontada pela imprensa como restrição à liberdade de informação.
Trata-se da proibição aos programas humorísticos do rádio e da televisão de ridicularizar ou degradar candidatos durante o período eleitoral.
Integrantes de programas humorísticos como Casseta e Planeta, CQC e Pânico na TV argumentam que a restrição afeta a liberdade de imprensa. Confundem mídia com imprensa.
A comunicação do TSE, divulgada em nota e reproduzida na sexta-feira por alguns jornais, lembra que a determinação está explicitada na legislação eleitoral desde 1997, quando as regras foram aprovadas pelo Congresso e sancionadas pelo então presidente da República, Fernando Henrique Cardoso.
Considerando que as emissoras de rádio e TV são concessões públicas, o texto impõe restrições à programação, não apenas de noticiários, mas também de programas de entretenimento, como novelas e humorísticos.
Sem graça O artigo 45 da Lei 9.504 veda o uso de trucagem, montagem e outros recursos de áudio ou vídeo que alterem, degradando ou ridicularizando, a imagem pública de candidatos, partidos ou coligações, prevendo multas para as emissoras em caso de desobediência.
A questão é bastante clara, como é claro também que as emissoras usam programas humorísticos para influenciar a opinião dos eleitores e favorecer determinados candidatos.
Esse tipo de manobra fica claro em seções de programas humorísticos travestidos de jornalismo, nas quais o comediante entrevista um político e depois, na edição, aplica-se um nariz de palhaço sobre o rosto do entrevistado. As pautas desse tipo de programa são claramente escolhidas para ridicularizar uns e poupar outros, conforme as preferências da emissora.
Humoristas prometem fazer uma passeata – evidentemente no Rio – no dia 22, para protestar contra a restrição. Pode até ser engraçado, e certamente a imprensa vai cobrir com toda atenção. Mas não muda a verdade segundo a qual um jornalista fazendo humor é humorista.
E quando o humor é usado para favorecimentos, não tem graça nenhuma.

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Até quarta-feira

Serra perdoa Bonner

O grito profético da torcida colorada

Debate da Band

Não consegui ver todo o debate entre os candiatos ao Governo do Estado na Band. Dormi. Mas a culpa não foi do debate, foi minha. A pequena parte que eu vi foi suficiente para manter minha opinião: o Aroldo Medina é um idiota, a Yeda uma ególatra, o Fogaça um enrolão. Tarso mostrou mais preparo. O que parece é que, dos candidatos que concorrem pra valer, só Tarso e Yeda querem ganhar. Fogaça parece que está ali para cumprir a missão de "pacificar o Rio Grande".
Vou me deter no Fogaça. O cara é o rei da embromação. Fala muito e diz pouco. Com isso não se compromete e fica levando as disputas eleitorais na base do "fica o que tá bom, muda o que não tá". Até quando as pessoas vão cair nesse papo?
Tarso observou bem, a certa altura do debate, que Fogaça é de oposição, mas quer pegar carona da boa avaliação do Presidente Lula. A Yeda, pelo menos, assume posição diante das coisas.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Paim fala sobre Maria do Rosário

 
Deixem a Maria do Rosário trabalhar!

Dia do estudante

Hoje é Dia do Estudante!
Tá certo que eu ando meio desinformado, mas parece que não tem nenhuma notícia digna de nota produzida pelo Movimento Estudantil para lembrar esse dia.

Bonner Simpson II

Não tenho dúvida que Bonner Simpson entrou pra arrebentar com a Dilma na entrevista do JN. Fez um papelão. Após anos cultivando a figura de bom moço, quis fazer o papel de inquiridor duro. Não ficou bem.
Com Marina Silva, outra oportunidade. Tinha que mostrar que não era durão apenas com a Dilma. Tentou encurralar a Marina perguntando sobre o PT. Ficou ridículo.
Com todo o respeito, minha cara Fátima Bernardes, mas seu esposo é um boçal.

Hoje é dia de Bonner entrtevistar o Serra e falar mal do PT de novo.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

CBF usa Seleção pra puxar o saco

A desculpe para dar uma camiseta pro Alex Escobar é que o Cagão foi chamado de cagão pelo Dunga, mas uma camiseta pro Tom Cruise!!!!??? 
É deboche!

Justiça para os juízes

Magistrados federais usam carro oficial em férias, domingos e feriados
De: Espaço Vital (09.08.10)
Relatório confidencial da Corregedoria Geral da Justiça Federal mostra que desembargadores do TRF da 3ª Região (SP e MT) descumprem rotineiramente a resolução pela qual veículos dos tribunais só podem ser usados em situação de serviço.
Relatório confidencial da Corregedoria Geral da Justiça Federal aponta uso excessivo de veículos oficiais por desembargadores do TRF da 3.ª Região mesmo em período de férias, domingos, feriados e até no recesso da corte.

Justiça para os pobres

Juíza manda prender desempregada, mãe de dez filhos, por calote de fiança
De: Espaço Vital (09.08.10)
Uma diarista desempregada, mãe de dez filhos, moradora de uma favela em Cidade Tiradentes, zona leste de São Paulo, corre o risco de ser presa a qualquer momento se não pagar R$ 300 à Justiça.  A cobrança se refere à fiança por ela ter sido presa em flagrante e depois libertada ao tentar furtar roupas de um supermercado. O crime aconteceu no dia 30 de julho.

Como é feia a Maitê Proença

A entrevista da Maitê Proença, pedindo uma reação machista contra a Dilma foi o fim da picada. De modo maduro e sereno, estou registrando minha vingança contra ela.

Bonner Simpson

Bonner e seu telespectador favorito
Não tive a oportunidade de ver o William Bonner tentando encurralar a Dilma, mas ouvi falar. Pelo jeito não perdi nada. O JN fez o de sempre e Bonner agiu como se todos os seus telespectadores fossem Homer Simpson. O engano do jornalista é que nem todos os que assistem o JN são como Homer Simpson, apenas os que levam a sério nas bobagens que ele diz.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Onde se lê... leia-se


Onde se lê: O grupo está unido, leia-se: Ninguém se suporta naquele time.
Onde se lê: O técnico está prestigiado, leia-se: O técnico está por um fio.
Onde se lê: Não nos guiamos por pesquisas, leia-se: Estamos mal nas pesquisas.
Onde se lê: As pesquisas estão manipuladas, leia-se: Estamos mal nas pesquisas.
Onde se lê: Até as pesquisas indicam nosso favoritismo, leia-se: Estamos bem nas pesquisas.
Onde se lê: A democracia não corre riscos, leia-se: Alguém ameaça a democracia.
Onde se lê: A camapnha está em alto nível, leia-se: Já tão vindo com baixaria.
Onde se lê: Vencemos o debate, leia-se: Não me importa quem venceu o debate.

Entrevista com Paulo Paim

Não concordo com tuto o que o Paim disse, mas vale a pena conhecer o que ele pensa.
Paim pretende aprovar projetos que encaminhou
O senador Paulo Paim (PT) já apresentou mais de mil projetos nos 24 anos em que está no Congresso Nacional. Boa parte deles se tornou lei quando era deputado federal e nos últimos oito anos, no Senado. Mas o petista vai buscar a reeleição para trabalhar pela aprovação de outras propostas suas. Ele destaca como principais a extinção do fator previdenciário e o fim do voto secreto no Legislativo nacional.

Nesta entrevista ao Jornal do Comércio, Paim também fala de sua estratégia de campanha, da crise ética no Senado e do que pensa sobre as reformas política e tributária. Na questão fiscal, o parlamentar aponta como principal medida a desoneração da folha salarial, para permitir a criação de mais empregos.

Jornal do Comércio - Por que concorrer à reeleição?
Paulo Paim - Tenho mais de mil projetos apresentados. Na campanha não direi “vou fazer, vou apresentar, vou defender”. Tudo está tramitando no Senado. Com tantos projetos e a minha forma de trabalho no Senado, dialogando com os 81 senadores e tendo uma relação boa também na Câmara dos Deputados, entendi que a melhor forma de ajudar o nosso povo é ficar por mais um mandato. Mas é o último. Não quero me eternizar.

JC - Mas o senhor vai cumprir os oito anos?
Paim - Vou. Tenho uma relação muito boa com os outros dois senadores (gaúchos), (Pedro) Simon (PMDB) e (Sérgio) Zambiasi (PTB). Simon falou na tribuna uma frase que gosto de repetir: “Paim, o Senado era um antes de você chegar e é outro agora, depois que você trouxe a questão social”. Ele disse ainda: “Tem dois votos para o Senado. O PMDB já escolheu um (Germano Rigotto). O meu segundo voto vou anunciar no momento adequado. Mas não vou anular”.