quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Porto Alegre caótica: a culpa é... da chuva

Desde a primeira gestão de Fogaça que as enchentes de Porto Alegre deixaram de ser culpa da Prefeitura e passaram a ser culpa da chuva. Com Fortunati não é diferente. Cada chuva que vem é a maior dos últimos anos e por aí se justifica o caos em que se torna a cidade.
Postagem típica do puxa-saco
Os puxa-sacos de sempre, transformam-se em ecologistas e culpam a população que joga lixo nas ruas pelas enchentes. É verdade que o número de porcalhões espalhados pela cidade pode ser contado aos milhares. Mas isso não pode servir de desculpa para situações em que não se constata lixo acumulado e, mesmo assim, as águas se acumulam.
O fato é que 65% dos eleitores de Porto Alegre parece preferir acreditar que a popualção é porca a pensar que há problemas sérios na manutenção dos bueiros e na limpeza urbana. Assim, votam para que o prefeito continue descuidando de funções básicas da administação municipal.
Vão culpar a latinha por esse desastre?
O fato é que, na enchete de 20 de fevereiro há uma novidade: o asfalto que recobre "a maior obra de drenagem urbana de todos os tempos", o Conduto Forçado Álvaro Chaves, ruiu. A cidade não pode assisitir quieta a uma situação dessas. É plenamente justificável um questionamento amplo sobre a qualidade das obras que estão sendo feitas em Porto Alegre. Não faltou dinheiro nem tempo para fazer uma obra bem feita, O resultado foi o que vimos hoje: um desastrev, um monumento à incompetência e, vamos combinar, não dá pra por a culpa na chuva!


Um comentário:

  1. Pois é uma verdade esta fase de Porto Alegre onde a chuva é a culpada por tudo.
    O pior é a conivência dos Engenheiros, Hidrólogos e ambientalistas que grudam a bunda na cadeira e não reagem.
    A engenharia do Estado é quem esta sendo considerada a vilã, quando na realidade os estragos são feitos por mando dos cargos de confiança que assumem cargos técnicos sem terem a mínima qualificação. Assinem por negociação de apoio ao governo.
    Apoio se for para coisas escusas porque para leis favoràveis ao povo é que não.

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