sexta-feira, 13 de julho de 2012

13 de julho - Dia Internacional do Rock!


Mas porque 13 de julho? Foi no dia 13 de julho de 1985 que um cara chamado Bob Geldof, vocalista da banda Boomtown Rats, organizou aquele que foi sem dúvida o maior show de rock da Terra, o Live Aid - uma perfeita combinação de artistas lendários da história da pop music e do rock mundial.


Tina Turner & Mck Jagger

Além de contar com nomes de peso da música internacional, o Live Aid tinha um teor mais elevado, que era a tentativa nobre de conseguir fundos para que a miséria e a fome na África pudessem ser pelo menos minimizadas. Dois shows foram realizados, sendo um no lendário Wembley Stadium de Londres (Inglaterra) e outro no não menos lendário JFK Stadium na Filadélfia (EUA).

Os shows traziam um elenco de megastars, como Paul McCartney, The Who, Elton John, Boomtown Rats, Adam Ant, Ultravox, Elvis Costello, Black Sabbath, Run DMC, Sting, Brian Adams, U2, Dire Straits, David Bowie, The Pretenders, The Who, Santana, Madona, Eric Clapton, Led Zeppelin, Duran Duran, Bob Dylan, Lionel Ritchie, Rolling Stones, Queen, The Cars, The Four Tops, Beach Boys, entre outros, alcançando uma audiência pela TV de cerca de 2 bilhões de telespectadores em todo o planeta, em cerca de 140 países. Ao contrário do festival Woodstock (tanto o 1 como o 2), o Live Aid conseguiu tocar não somente os bolsos e as mentes das pessoas, mas também os corações.


Pete Towshend (The Who)

No show da Filadélfia, Joan Baez abriu o evento executando "Amazing Grace", com cerca de 101 mil pessoas cantando em coro o trecho "eu estava perdido e agora me encontrei, eu estava cego e agora consigo ver". Este show marcou também a única reunião dos três sobreviventes da banda Led Zeppelin, Robert Plant, Jimmy Page e John Paul Jones, com a presença ilustre de Phil Collins na bateria.

No final deste show, Mick Jagger e Tina Turner juntos, cantando "State of Shock" e "It's Only Rock and Roll", com Daryl Hall, John Oates e os ex-integrantes dos Temptations, David Ruffin e Eddie Kendrichs fazendo os backing vocals. Foi realmente um momento único na história do ROCK!


Paul McCartney & Elton John

O Live Aid conseguiu em 16 horas de show acumular cerca de 100 milhões de dólares, totalmente destinados ao povo faminto e miserável da África. Isso é a cara do ROCK AND ROLL!

ATITUDE!!!


Robert Plant & Jimmi Page (Led Zeppelin)

VISITE O SITE NÃO OFICIAL DO LIVE AID!

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Cinco décadas atrás as pedras começavam a rolar

 
No dia 12 de julho de 1962, os Rolling Stones fizeram sua primeira apresentação em público. O show foi realizado no Marquee Club em Londres, tradicional casa de espetáculos por onde também já passaram The Who, Led Zeppelin, Pink Floyd, Hendrix entre outros. A data do primeiro do primeiro show dos Stones é definitivamente um marco histórico.
dsc_1975.jpg
São cinco décadas de puro rock. Vinte e nove álbuns de estúdio, dez álbuns com registros ao vivo, inúmeras compilações, bootlegs, boxes e dvds. São mais de 200 milhões de álbuns vendidos em todo mundo. Não é por acaso que os Stones se bancam como a maior banda de rock de todos os tempos ainda em atividade.
rolling-stones-rarities-original.jpg
Os Rolling Stones são a chama embrionária que ainda mantém o rock vivo. Passaram por dezenas de fases, mudança de integrantes, brigas internas, problemas com drogas além de outros empecilhos vinculados ao tamanho da história que representam. O tempo mostra que além de todas as dificuldades, os Stones se mantém, com uma vitalidade contagiante. A banda mostra que a eternidade parece estar ao alcance das mãos. Durante este meio século de vida, a música e arte da banda sempre estiveram presentes na vida e no universo de milhares de pessoas.
O fato é que inevitavelmente os dinossauros do rock terão cinco décadas ou mais pela frente, para felicidade dos novos, velhos e futuros fãs espalhados pelo mundo. A banda parece que rejuvelhece a cada ano que passa. O que fica é a certeza absoluta que eles não vão parar com sua intensidade de vida...e eu te pergunto, você pretende parar???
rolling-stones-456.jpg "I'M FREE TO DO ALL I WANT ANY OLD TIME"-THE ROLLING STONES!

Leia mais: em obvious 

Marisa Monte - Ilusión - Verdade uma ilusão Tour - Credicard Hall SP - ...

Baltasar Garzón fará conferência e será homenageado no Rio Grande do Sul


 O juiz espanhol Baltasar Garzón será homenageado pelo governo do Estado do Rio Grande do Sul, dia 17 de julho, em Porto Alegre. A convite do governador gaúcho, Tarso Genro, Garzón fará uma conferência sobre Direitos Humanos, Desenvolvimento e Criminalidade Global. Após a conferência, Garzón receberá a Comenda da Ordem do Ponche Verde, a mais alta condecoração oficial do Rio Grande do Sul.


Porto Alegre – O juiz espanhol Baltasar Garzón será homenageado pelo governo do Estado do Rio Grande do Sul, dia 17 de julho, em Porto Alegre. A convite do governador gaúcho, Tarso Genro, Garzón fará uma conferência sobre Direitos Humanos, Desenvolvimento e Criminalidade Global. A conferência, também no dia 17, será realizada no auditório do Ministério Público do Estado (Avenida Aureliano de Figueiredo Pinto, 80). A entrada é gratuita e não depende de inscrições.
Após a conferência, Garzón receberá a Comenda da Ordem do Ponche Verde, a mais alta condecoração oficial do Rio Grande do Sul. Ao justificar a homenagem, Tarso Genro disse que Baltasar Garzón é “um humanista de prestígio internacional que se notabilizou por ser um juiz intolerante com a corrupção e que desmantelou, ao logo de sua vida como magistrado, inúmeras quadrilhas que assaltavam os cofres públicos”.
Garzón ficou conhecido mundialmente quando, em 1998, devido ao desaparecimento e morte de espanhóis no Chile durante a ditadura de Augusto Pinochet (1973-1990), solicitou e obteve da Grã-Bretanha a prisão do ex-general, que se encontrava em Londres.
Em fevereiro deste ano, foi proibido pelo Supremo Tribunal da Espanha de exercer sua profissão por ter autorizado, a pedido das autoridades policiais, escutas telefônicas em investigações sobre corrupção envolvendo altas autoridades da administração pública espanhola. No mesmo mês, Garzón foi absolvido pela mesma corte da acusação de violar a Lei da Anistia de 1977 na investigação de crimes cometidos pela ditadura do general Francisco Franco. Segundo o jurista, 114 mil pessoas permanecem desaparecidas desde o período da guerra e da ditadura de Franco.
Atualmente com 56 anos, Garzón ocupa a função de procurador-adjunto do Ministério Público no Tribunal Penal Internacional (TPI), que julga crimes contra a humanidade. Desde 2010, sua função é auxiliar o TPI, por meio de ação penal, na responsabilização de indivíduos por atrocidades como genocídios, crimes de guerra e os crimes de agressão.

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Marcelo Freixo Prefeito. Quem sabe?

Sou filiado ao PT e, em princípio, voto nos candidatos do PT. No Rio de Janeiro, há muito tempo que o PT deixou de ser uma opção de governo, por opções do próprio PT. Neste ano, o PT está coligado com Eduardo Paes(PMDB). Paes é um ex-tucano, carrasco de Lula, convertido ao lulismo pelas mãos de Sérgio Cabral, outro ex-tucano lulista.
O Rio de Janeiro é uma cidade linda com um eleitorado estranho, capaz de eleger elementos como Cesar Maia e Paulo Conde. Perto deles, Eduardo Paes é moderníssimo.
O fato é que, nesta eleição, olhando de longe, não consigo ver ninguém mais carioca que Marcelo Freixo. Professor de história (colega, portanto), dedicado aos direitos humanos, de incrível coerência e capaz de fazer um discurso crítico à atual situação política, sem cair no moralismo udenista que caracetriza o PSOL.
Freixo é oposição ao Governo Federal, por isso o apoio do PT é inviável. Mas Freixo é a oposição que o Brasil precisa. Não o oposicionismo do PSDB e DEM, mas um oposicionismo crítico, coerente, de conteúdo.
Se eu vivesse no Rio de Janeiro escolheria um candidato ou candidata do PT a vereador(a). Como sou disciplinado, não atacaria o candidato Paes ( o que não faria nenhuma diferença no quadro eleitoral).Acho que, apoiado exclusivamente pelo PSOL, Freixo não conseguirá ir muito à frente, nem mesmo para um segundo turno, se houver. Porém, na hora de votar, em nome de um mínimo de coerência e dignidade que devemos guardar num quadro político cada vez mais deteriorado, votaria em Marcelo Freixo.

terça-feira, 10 de julho de 2012

A ascensão do “anti-intelectualismo” nos EUA

Livros "semitas" sendo queimados em Berlin
Professores são o principal alvo de ofensiva da extrema-direita norte-americana contra "ideias subversivas e comunistas"

A classe intelectual está mais uma vez sob ataque nos Estados Unidos. Por trás dessa recente ofensiva ronda o fantasma do “Macartismo”, período de intensa patrulha anticomunista que começou de forma bastante semelhante nos anos 1950. Os alvos preferenciais também eram integrantes da sociedade com ideias “subversivas”.

Hoje, o “anti-intelectualismo” é uma prática em ascensão na sociedade norte-americana, particularmente em estados onde a extrema-direita é maioria. O exemplo mais recente aconteceu em Tucson, no Arizona, possivelmente o mais intolerante em relação aos imigrantes, quando uma junta escolar baniu das bibliotecas escolares os livros da escritora chilena Isabel Allende – mesmo ela vivendo há mais de 40 anos na Califórnia e naturalizada norte-americana.

Segundo Michael Hicks, membro da junta escolar, os livros da escritora foram banidos porque não são “compatíveis com os valores da sociedade”. Ele confessa que nunca leu a obra de Allende. “Não me interessa o que dizem [os livros]. Mas sei que não são bons para os nossos alunos”, disse Hicks recentemente em entrevista ao programa “The Daily Show”.

Allende não está sozinha. Escritores e editores como Junot Díaz, Jonathan Kozol, Rudolfo Anaya, Sandra Cisneros, James Baldwin, Howard Zinn, Rodolfo Acuña, Ronald Takaki, Jerome Skolnick e Gloria Anzaldúa também viram seus livros banidos. Até, A Tempestade, de William Shakespeare, desapareceu das estantes escolares.

A decisão em Tucson obedece a uma lei aprovada pelo congresso estadual do Arizona, que proíbe o ensino de estudos que “promovam a derrubada do governo dos Estados Unidos, o ressentimento contra raças ou classes sociais, estejam orientados para alunos de um determinado grupo étnico e alimentem a solidariedade entre raças em vez do tratamento dos estudantes como indivíduos”. O curioso neste caso é que Tucson, uma cidade com forte imigração latina, proibiu justamente autores da região.

Outra vítima foi a professora Brooke Harris, do Michigan, demitida após pedir autorização para uma campanha em favor da família de Trayvon Martin, jovem negro assassinado por um latino na Flórida em fevereiro – o caso teve repercussão internacional. O diretor do sistema escolar justificou a demissão com o argumento de que Harris era paga para ensinar, “não para realizar atividades políticas”.

Em 2010, um tribunal de apelações em Cincinnati, Ohio, confirmou o desligamento de uma professora do ensino secundário. Shelley Evans Marshall recomendou aos alunos para que estudassem a lista da Associação Norte-americana de Bibliotecas com os “100 livros Banidos e mais questionados” (pelos extremistas), e escrevessem um ensaio sobre a censura.


Ela foi despedida depois que alguns pais protestaram, em particular porque ela recomendou a leitura de livros como Siddhartha, de Hermann Hess e Como matar um rouxinol, de Harper Lee. Também causou furor Fahrenheit 451, de Ray Bradbury, que descreve uma sociedade futura onde uma polícia intelectual se dedica a queimar livros “proibidos”, como nas fogueiras da Idade Média ou da Alemanha Nazista.

Explicações

Desde a chegada de Barack Obama à Casa Branca, membros dessas elites reacionárias e extremistas políticos decretaram o fim de uma “pureza” ideológica que, até então, controlava os EUA. Muitos vêem Obama como um símbolo dessa ameaça e o “antiintelectualismo” transformou-se, de repente, em uma espécie de “antiobamismo”.

A reforma do sistema de saúde, de repente, virou um “ato antiamericano”, pois teria um verniz“socialista” por favorecer as classes mais pobres e limitar o enriquecimento das companhias de seguros.

“Deus fez o mundo à sua semelhança. Devemos acabar com aqueles quem se opõem a Ele banindo todos esses livros e estudos maltrapilhos que atentam contra a pureza da família”, disse recentemente o pastor evangelista Mattew Simmons, conhecido animador dos comícios do “Tea Party”.

O deputado pela Flórida, Allen West, "acusou" os colegas de serem comunistas. “Há uma rede de membros do Partido Comunista, infiltrada em todos os comitês. Eles não querem o retorno de valores da América; preferem nos levar em direção ao socialismo e a um mundo ateu”, disse West.

Os EUA “têm uma longa historia de antiintelectualismo, é algo que faz parte da nossa cultura e vida política. Somos experts em difundir mensagens contra todos aspectos da vida política e social dos EUA que não nos agradam”, comentou no Huffington Post o escritor e professor de antropologia da Universidade de West Chester, Paul Stoller.

"Vivemos em um país que suspeita dos ‘nerd’, dos sonhadores e dos intelectuais inovadores que guiam Volvos, gostam de comida francesa e bebem cappuccinos. Mas no fundo, são noções artificiais que nos levam a uma ignorância muito perigosa”, acrescentou o intelectual.

domingo, 8 de julho de 2012

Corram! Madre Teresa de Calcutá vem aí!

Globo/Galvão continuam debochando de telespectadores

Não gosto de UFC e não gosto da Globo, não gosto do Galvão Bueno; que dirá assistir UFC pela Globo. narrada pelo Galvão Bueno. Só que tem gente que gosta e assiste. Com esses, a "Rede  Marinho" deveria ter  um mínimo de respeito. Mas respeito não é o forte da Rede. Pois não é que os caras transmitiram, mais uma vez, uma luta de UFC depois de ela ter encerrado e, pior,com o energúmeno do Galvão Bueno fazendo de conta que era ao vivo?!
Como denominar esse tipo de prática? Além da overdose de Corinthians (aliás, parabéns Corinthians, é bonito ganhar um título sem roubar de ninguém) nas vésperas de Libertadores, faz mais uma transmissão fake. Na real, o interesse da Globo é vender os pacotes dos seus canais esportivos, que transmitem os eventos em tempo real. Resta à classe "C" emergente ver os caras se agarrando com atraso e aguentar o Galvão falando bobagem.
Não sei se esse seria um caso a ser regulado pela lei de meios, mas, com certeza é um caso para ser reguladopela vergonha na cara. Mas isso a Globo não tem.

Imagens de horror e de luta em fotos da ditadura liberadas ao público


Reportagem de Carolina Brígido em O Globo de hoje mostra que o Arquivo Nacional liberou o acesso ao público a cerca de cinco mil fotografias tiradas por agentes da ditadura militar. O acervo era do extinto Serviço Nacional de Informações (SNI) e estava na Agência Brasileira de Informação (Abin) até 2005, quando foi transferido para o Arquivo Nacional.
As imagens só foram divulgadas agora devido à edição da Lei de Acesso à Informação. No acervo, há seis fotos, algumas inéditas, da militante Maria Lúcia Petit da Silva morta, envolta em um paraquedas na mata. Ela atuava na Guerrilha do Araguaia.
Há ainda outras imagens da guerrilha, como a de Osvaldo Orlando da Costa, o Osvaldão, quando foi preso pelos militares. Ele foi um dos primeiros a chegar ao local, com o intuito de organizar o movimento no Araguaia. Os agentes da ditadura também fotografaram acampamentos militares e tinham um mapa detalhado da região.
A reportagem de Carolina Brígido revela que há fotos de centenas de presos acusados de subversão ao sistema. Muitos deles foram obrigados a posar para as lentes da ditadura em roupas íntimas ou até mesmo totalmente nus. Desses presos, 67 foram fotografados em fevereiro de 1971, momentos antes de serem transferidos para outros países, na condição de exilados. Eles foram trocados pela liberdade do embaixador suíço Giovanni Enrico Bucher, que havia sido sequestrado pela Vanguarda Popular Revolucionária (VPR) em dezembro do ano anterior.
No grupo que seria libertado estavam o frei Tito de Alencar e Nancy Mangabeira Unger, irmã do ex-ministro do governo Lula. O frade dominicano foi encontrado morto no exílio na França em 1974, aos 28 anos. Nancy recebeu indenização do governo federal recentemente pelas torturas e perseguições sofridas.
A repórter de O Globo diz que chamam atenção no meio das fotos as imagens de três mulheres acompanhadas de crianças. Segundo o Arquivo Nacional, os filhos foram entregues às mães no momento da partida. Uma das mulheres posa com três filhas — que, segundo a legenda da foto dada pela ditadura militar, tinham 8, 4 e 3 anos. Há também outras imagens com duas mulheres acompanhadas de dois bebês com idades não informadas.
No Arquivo Nacional, também há nove fotos do jornalista Vladimir Herzog morto. Ele foi fotografado nu, de frente e de costas, antes e depois da necrópsia. O pescoço apresenta uma nódoa escura. O jornalista foi achado morto em 1975, pendurado pelo pescoço, em uma cela do DOI-Codi em São Paulo, após uma sessão de tortura. A ditadura alegou suicídio, versão rejeitada por familiares e amigos.
O Arquivo Nacional também pôs à disposição para consulta pública imagens da campanha pela “anistia ampla, geral e irrestrita”, em 1979. À distância, em evento no Rio de Janeiro, foram fotografados o cantor Milton Nascimento, os atores Sérgio Britto, Osmar Prado e Carlos Vereza, e as atrizes Renata Sorrah, Lucélia Santos e Bete Mendes. Existem, ainda, fotos de eventos religiosos com o bispo dom Helder Câmara.
<br />
O jornalista Vladimir Herzog, encontrado morto nas dependências do Exército, em São Paulo<br />
Foto: Divulgação / Agência O Globo
Vladimir Herzog, morto na cadeia (Reprodução de foto da Agência Globo)
###
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Nenhuma novidade nessas fotos. Tudo isso era mais do que sabido, conforme já destacamos aqui no Blog. Os documentos realmente importantes, que talvez pudessem desvendar o que houve com determinados presos políticos, foram todos destruídos, inviabilizando a Comissão da Verdade.

O grande benefício trazido pela criação desta Comissão da Verdade é reviver os horrores praticados pela ditadura e também pelos militantes da luta armada, como a morte de civis inocentes em atentados e a execução sumária de guerrilheiros suspeitos (?) de colaborarem com os militares.
É sempre importante reviver esses horrores, para que não se repitam mais.