segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Os premiados do final de ano


Passando o ano a limpo, a equipe deste laborioso e opinativo blog decidiu conceder prêmios simbólicos àqueles que se destacaram ao longo de 2009.

Eis os contemplados nas diversas categorias, selecionados após exaustiva análise de suas trajetórias e de suas realizações em suas áreas de atuação:

Decoração - Yeda Crusius, pela mobília de usa casa nova.

Fidelidade Conjugal - jogadores do Grêmio, não pegavam ninguém fora de casa.

Coerência política- o prêmio será dividido entre o Prefeito Fogaça, que disse e redisse que não seria candidato ao Governo do Estado e Pedro Simon, que, ao contrário do Grêmio, só é valente fora de casa. São coerentes, smepre ajem diferente do que falam.

Mãe do Ano - mais um prêmio para a governadora, que além de mãe e avó denodada, ainda tem muita gente mamando por conta dela.

Presença -o troféu será dividido entre os membros da bancada governista na CPI da Corrupção, sempre presentes em outro local no horário das sessões da CPI.

Time do Ano- não sei que é o time do ano, mas o segundo lugar está garantido para o Internacional.

Relevância Jornalística - vai para Túlio Millman e a utilidade, profundidade e originalidade das notas publicadas na página três do boletim do PRBS.

Blog do Ano - nossa equipe não teve dúvidas, o prêmio foi concedido a este modesto blog, para surpresa de seu admnistrador.

Homem do Ano - o troféu vai para Fernando Henrique Cardoso. O corpo de jurados acho que seria demais dar outro prêmio ao Lula e deixar o antecessor mais ciumento

PIlatos vem aí II


Por que diabos toda a vez que tem eleição e o Prefeito cantor participa, o Zaffari coloca um cd da pessoa para ser vendido em todos os caixas?

PIlatos vem aí I


Mal foi lançado, "forçado pelas circunstâncias", Pilatos já aparece ponteando as pesquisas. O nosso intelectual orgânico já declarou que ele e Pilatos são capazes de pacificar o estado. Entendo a estratégia, mas começamos mal. Se os dois podem fazer a mesma coisa, por que escoher um em vez do outro. Digo mais, a fala de pacificar é a fala uníssona da direita. Quando a gente começa a falar por dentro do discurso do adversário é porque a coisa não tá bem. Dificilmente dá certo. Talvez dessa vez seja diferente.

Pelo que tenho lido, abriu-se a temporada de caça ao PDT. Não será fácil, os trabalhistas e seu enorme senso de oportunidade não são presas fáceis.

O brabo nisso tudo é que as estratégias são muito parecidas: formar uma coalizão ampla; atrair o centro; mostrar competência e ser amigo do Lula (o que no RS não influencia tanto como em outros lugares).

Como sair disso? Ainda não sei. Quando alguém quiser saber a minha opinião vou pensar um pouco mais, talvez surja alguma ideia boa.