
Sagan era cético e profundamente humanista. Era, também, um pacifista e defensor do diálogo entre culturas. Seu ceticismo nada tinha a ver com ataque à religião e a deus. Era uma postura diante do mundo. Para Sagan “É sempre preferível a verdade dura à ilusão consoladora”. Com isso, perseguia a verdade a partir do questionamento e da procura de provas, não a partir de preconceitos.
Segundo ele, a postura do cético assemelhas-se a do comprador de um carro usado. Você pode simpelesmente acreditar no que o vendedor do carro diz, ou conferir tudo o que ele fala, de preferência com ajuda de um especialista.
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