Fiador da permanência do PMDB no Governo Yeda e mentor da "neutralidade ativa", Simon resolveu chamar o voto "Dilma e Fogaça". Incapaz de comentar a crise no Banrisul, que envolve o governo que ele apoia e um órgão para o qual ele indicou o presidente, Simon prega o voto em Dilma alegando que "Tarso nem representa o PT". E Fogaça? O que representa?
Os peemedebistas se debatem com um crise impossível de pensar antes do início da campanha. O discurso da "pacificação" e do "fica o que tá bom, muda o que não tá" não cola mais. O único aliado do PMDB não aguenta mais, os prefeitos já debandaram... Para não morrer abraçado ao Serra, Simon resolve abrir apoio a Dilma como forma de criar um fato novo na cambaleante candidatura de seu pupilo.
A que ponto chegou o mais festejado dos decanos da política riograndense. Repete o que sempre condenou na cúpula do "MDB", vai para o lado de quem vence.
Até quando Simon abusará de nossa paciência?
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