As forças policiais e militares bolivianas destruíram 5.024 hectares de plantações ilegais de coca neste ano, superando assim a meta anual estabelecida pela lei antidroga para essa operação, informou ontem (10/9) uma fonte oficial.
O vice-ministro da Defesa Social e Substâncias Controladas, Felipe Cáceres, disse à agência estatal ABI que a meta de cinco mil hectares fixada em lei foi cumprida três meses antes da data limite.
Ele acrescentou que, até o fim do ano, espera-se atingir oito mil hectares de coca erradicada, cujos cultivos são usados pelos narcotraficantes para a elaboração da cocaína.
Cáceres destacou que, nas operações de erradicação, prevaleceu "o diálogo" com os produtores de coca, "e não a violência, como costumava ocorrer nos governos do passado".
Autorizada
As normas vigentes na Bolívia permitem o uso da coca e estabelecem um limite de 12 mil hectares no país para consumo cultural, industrial e medicinal.
A planta já foi inclusive reconhecida como "patrimônio cultural" do Estado e "fator de coesão social", em artigo da Constituição vigente no país desde 2009, segundo o qual a planta, "em seu estado natural, não é entorpecente".
O presidente Evo Morales, que ainda é o líder dos sindicatos de produtores de coca da região de Chapare (centro), quer aumentar a superfície dos cultivos legais de 12 mil para 20 mil hectares para impulsionar planos de industrialização da planta.
De: Opera Mundi
O vice-ministro da Defesa Social e Substâncias Controladas, Felipe Cáceres, disse à agência estatal ABI que a meta de cinco mil hectares fixada em lei foi cumprida três meses antes da data limite.
Ele acrescentou que, até o fim do ano, espera-se atingir oito mil hectares de coca erradicada, cujos cultivos são usados pelos narcotraficantes para a elaboração da cocaína.
Cáceres destacou que, nas operações de erradicação, prevaleceu "o diálogo" com os produtores de coca, "e não a violência, como costumava ocorrer nos governos do passado".
Autorizada
As normas vigentes na Bolívia permitem o uso da coca e estabelecem um limite de 12 mil hectares no país para consumo cultural, industrial e medicinal.
A planta já foi inclusive reconhecida como "patrimônio cultural" do Estado e "fator de coesão social", em artigo da Constituição vigente no país desde 2009, segundo o qual a planta, "em seu estado natural, não é entorpecente".
O presidente Evo Morales, que ainda é o líder dos sindicatos de produtores de coca da região de Chapare (centro), quer aumentar a superfície dos cultivos legais de 12 mil para 20 mil hectares para impulsionar planos de industrialização da planta.
De: Opera Mundi
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