O movimento contra a proibição do bronzeamento artificial ganhou contornos de piada pronta. “Donas e empregadas” de estéticas, segundo o Correio, foram protestar contra a proibição. Isso me faz lembrar o movimento contra o fim dos bingos. Segundo os manifestantes, caso a jogatina não fosse reaberta o Brasil mergulharia numa crise de desemprego entre outras catástrofes, como a perda do “lazer” de muitos idosos. Agora, são as adeptas do bronzeamento artificial que anunciam o fim do mundo. O tom humorístico ficou por conta do cartaz da senhora da esquerda. Quem acha que as pessoas deveriam se preocupar mais com a cabeça do que com o bronzeado leia como esta escrito o nome da nossa pátria no cartaz. Pra ver melhor, clique na foto.
Oi querido! Talvez vc não entendeu porque Brasil com "z"... é que as camas de bronzeamento são importadas assim como as lâmpadas! O foco do cartaz era exatamente este; pois o "mundo" libera e o Brasil proibe! Quanto ao preconceito que enfrentamos gostaria de lembrar que lutados pelo direito de escolha! Já pensou se proibissem o uso de internet? com certeza as pessoas iriam lutar por esse direito! Ao invès de sermos apenas virtuais somos reais!!! Abraços
ResponderExcluirOi, prezada letora. Agradeço sua postagem. Relamente não enendi a fina ironia do cartaz. É por isso que, quando usamos palavras com grafia estrangeira em um texto costumamos colocá-las entre em itálico. Assim, até pesoas como eu poderão perceber que a utilização da palavra é proposital.
ResponderExcluirComparar o direito ao bronzeamento artifical com o direito ao uso da internet me parece um exagero. Tenho direito de usar a internet, sim, mas sou limitado no que posso postar (pedofilia,ódio racial.. não pode). Tenho dirieto a dirigir meu carro, mas não posso fazê-lo embriagado. Tenho direito a tomar remédios para a dor, mas se o remédio exigir receita e eu não a tiver, não posso comprá-lo. É por isso que existem órgãos que regulam e vigiam serviços de saúde, por exemplo.
No mais, não tenho preconceito contra quem se bronzeia artificialmente. Apenas considero uma opção que pode ser até mesmo perigosa. A democracia é isso. Algumas pessoas no seu direito de reivindicar o que acham justo e ouras, como eu, achando diferente.
Mais uma coisa: eu também sou real.
Abraços.