Jornal GGN, Luis Nassif
- O escritório de advocacia Teixeira, Martins & Advogados, em nome
de Fábio Luis Lula da Silva, o Lulinha, entrou com representação junto
ao 78o DP (Distrito Policial) de São Paulo, contra pessoas que, pela internet, acusaram-no de ser dono de fazendas e aeronaves.
A representação foi feita no último dia 2 de outubro. Na sequência
foi instaurado inquérito e, nos próximos dias, serão convocadas seis
pessoas para prestar depoimentos. Dentre elas, Daniel Graziano,
responsável pelo site Observador Político, do IFHC (Instituto Fernando
Henrique Cardoso).
A acusação não é contra o site em si, mas contra um comentário
específico postado por um leitor cadastrado. Daniel será intimado a
identificar o autor do comentário.
Na representação, os advogados juntaram a chamada materialidade do
crime – as notas e comentários devidamente registrados em cartório. O
passo seguinte será identificar os autores finais. A partir daí, partir
para a denúncia.
É a primeira atitude mais enérgica da família Lula contra os ataques sistemáticos que vem sofrendo pela internet desde 2006.
Neste momento, a matéria principal do site Observador Político tem
como título: "O brasileiro não se importa de ser severamente enganado".
NOTA DO ESCRITÓRIO TEIXEIRA, MARTINS & ADVOGADOS
Polícia abre inquérito para apurar calúnia e difamação contra Fábio Lula
A delegada Victoria Lobo Guimarães, titular do 78º Distrito Policial
da Cidade de São Paulo, instaurou inquérito policial para apurar a
ocorrência de crimes contra a honra de Fábio Luis Lula da Silva. A
delegada Victoria recebeu no dia 2 de outubro de 2013 representação dos
advogados de Fábio Lula, pedindo a investigação de seis publicações na
internet com conteúdo mentiroso e ofensivo. Fábio não é e jamais foi
dono de qualquer fazenda ou de aeronave.
Os seis responsáveis pelas publicações já tiveram suas intimações
expedidas pela delegacia e deverão ser ouvidos nos próximos dias.
“Estas publicações absurdas que têm surgido na internet, pretendendo
vincular o nome do Fábio à compra de bens de elevado valor, caracterizam
conduta criminosa e serão sempre levadas ao conhecimento das
autoridades para as providências legais cabíveis”, afirma Cristiano
Zanin Martins, um dos advogados que assina a representação.
Teixeira, Martins & Advogados
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