Não tomar partido, mesmo que seja pelo "mal menor" não é neutralidade, é omissão. Marina e Plínio saíram do PT por divergências, muito bem. Porém, não faz muito, conviviam com muitos daqueles aos quais criticam. Essa convivência não aconteceu por acaso, aconteceu porque se tinha um objetivo comum que acabava diminuindo o peso das divergências. Muito que bem, saíram do PT porque não aceitavam mais a convivência. Mas... não restou nada? Não é suficiente comparar o projeto de venda do patrimônio público de FHC com o projeto de fortalecimento nacional de Lula e Dilma?
Os novos companheiros de Marina não se fizeram de rogados. Gabeira (ex-PV,ex-PT e, agora PV de novo) e Fábio Feldman (ex-PSDB) já tucanaram, pois o PV de Rio e São Paulo são força auxiliar do PSDB há tempos. Marina, ficou no muro. Todos vão aderindo à revelia da líder. Não sei se essa liderança vai longe
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