Li o artigo do Sul21 sobre o início do processo eleitoral e os comentários ao artigo. Daí, resolvi comentar.
1) Que bom ver todo mundo acreditando em pesquisa. Quero ver quando/se houver mudança de posição.
2) O raciocínio é lógico. Quem tá na frente fica na frente, quem tá atrás fica atrás e quem tá no meio fica no meio. Ou não?
3) O PC do B está certo em buscar as alianças que puder pra se sustentar. Deve estar ciente sobre os benefícios e prejuízos de se unir ao PP ou a quem quer que seja.
4) Fortunati é o que tem o bloco de alianças mais sólido, é o menos preocupado.
5) Já o PT, tá procurando, mas não consegue achar um parceiro de peso. Mas o que o artigo destaca é que o peso da legenda faz diferença. Independente do discurso de campanha (e cada campanha tem suas coerências de ocasião e lógicas de conveniência) o objetivo básico do PT é não perder os cerca de 20% de eleitores que costuma votar no 13, seguindo a máxima de que "time que não disputa título perde notícia".
6) Por fim, cada eleiçaõ é uma eleição. Em 2004, a deputada estadual petista Liziane Lins (que havia feito 40 mil votos em Fortaleza), teve seu nome aprovado por escassa maioria no Diretório Municipal de Fortaleza para disputar contra Moroni Torgan (PFL) o super votado deputado federal Inácio Arruda (PC do B), eleito com 240 mil votos só na capital e o apoio de Lula e da maioria do PT nacional.
Todos sabem quem venceu a eleição.
Claro, que em Porto Alegre é diferente. Pois é, em Porto Alegre será diferente.
1) Que bom ver todo mundo acreditando em pesquisa. Quero ver quando/se houver mudança de posição.
2) O raciocínio é lógico. Quem tá na frente fica na frente, quem tá atrás fica atrás e quem tá no meio fica no meio. Ou não?
3) O PC do B está certo em buscar as alianças que puder pra se sustentar. Deve estar ciente sobre os benefícios e prejuízos de se unir ao PP ou a quem quer que seja.
4) Fortunati é o que tem o bloco de alianças mais sólido, é o menos preocupado.
5) Já o PT, tá procurando, mas não consegue achar um parceiro de peso. Mas o que o artigo destaca é que o peso da legenda faz diferença. Independente do discurso de campanha (e cada campanha tem suas coerências de ocasião e lógicas de conveniência) o objetivo básico do PT é não perder os cerca de 20% de eleitores que costuma votar no 13, seguindo a máxima de que "time que não disputa título perde notícia".
6) Por fim, cada eleiçaõ é uma eleição. Em 2004, a deputada estadual petista Liziane Lins (que havia feito 40 mil votos em Fortaleza), teve seu nome aprovado por escassa maioria no Diretório Municipal de Fortaleza para disputar contra Moroni Torgan (PFL) o super votado deputado federal Inácio Arruda (PC do B), eleito com 240 mil votos só na capital e o apoio de Lula e da maioria do PT nacional.
Todos sabem quem venceu a eleição.
Claro, que em Porto Alegre é diferente. Pois é, em Porto Alegre será diferente.
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