Dia 8 de outubro, lembramos o assassinato de Che Guevara. Na real, ele foi capturado dia 8, mas morto, provavelmente dia 9. Pouco importa. O que importa é que o Che, consagrou-se como uma figura simbólica do revolucionarismo dos anos 60. Isso é suficiente.
Che foi um revolucionário na acepção mais estrita do termo. Um cara que deseja e participava de uma revolução. Era cruel? Cheirava mal? Fumava? Cuspia no chão? Tanto faz. Foi um revolucionário e sua iamgem permanece até os dias de hoje.
Não gosto de heróis, pois acabam sendo descontextualizados e elevados à perfeição. Não gosto de mitos, porque fogem do terreno da história. Tornam-se inatacáveis e inquestionáveis. E nada pode ser sacralizado. Prefiro o Che como um ícone. Um símbolo de coisas boas pelas quais se deve lutar até as últimas consequências. Isso não morre.
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