O impacto de uma obra é muito maior quando ela se funde com o meio em que se encontra, estimulando, ao mesmo tempo, o contacto directo com o público. Assim acontece com as esculturas de arame de Cédric Verdure.
As esculturas de arame de Cédric Verdure assumem uma presença quase fantasmagórica na cena urbana: apesar da sua tridimensionalidade, balançam entre a agressividade do material de que são compostas e a transparência - no fundo, entre a dureza e a leveza. É uma perspectiva artística palpável transformada numa aparente miragem.
Provando que um background académico por si só não forma um bom artista, Cédric, residente em Nantes desde 2006, é um autodidacta. O que faz, fá-lo pela necessidade incontrolável de criar; o que sabe, deve-o à Natureza e ao interesse pelas artes gráficas e a arquitectura. "Dar forma ao sonho, imortalizar memórias, estimular sensações - é isso que motiva o meu trabalho. A escultura é uma forma de me expressar e também de dar relevo aos locais que nos rodeiam e envolvem", explica.
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