De: Espaço Vital
A Natura foi multada em R$ 21 milhões pelo Ibama por supostos à biodiversidade supostamente irregulares(sic).
A empresa vai recorrer da decisão e tem prazo até o dia 24 deste mês. Os autos de infração somam 64 páginas, segundo Lucilene Prado, diretora de assuntos jurídicos da empresa.
Guilherme Leal, um dos sócios da empresa, foi candidato a vice-presidente na chapa de Marina Silva (PV), ex-ministra do Meio Ambiente no governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Leal foi o principal doador à campanha de Marina (R$ 11,9 milhões) e figura como um dos homens mais ricos do Brasil, segundo a revista "Forbes". À Justiça Eleitoral, declarou ser dono de um patrimônio de R$ 1,2 bilhão.
Segundo Rodolfo Guttilla, diretor de assuntos corporativos e relações governamentais da Natura, o que ocorre são discordâncias em etapas do processo de autorização de acesso à biodiversidade.
- Essa legislação cria barreira para inovação, pesquisa aplicada, pesquisa pura. Trata-se de uma falta de entendimento - diz Guttilla.
O executivo afirmou que a empresa cumpre os princípios fundamentais da Convenção da Diversidade Biológica (CDB), tratado internacional firmado na Rio Eco-92 com o objetivo de promover a conservação e o uso sustentável da biodiversidade, e concorda com eles. Entre esses princípios, estão anuência prévia dos provedores, formalização de contratos e repartição justa de benefícios.
- Na Natura, 3% da receita liquida são investimentos em pesquisas e desenvolvimento de produtos. E continuaremos a buscar ativos para novos produtos na biodiversidade brasileira - afirma Guttilla.
O Ibama não foi encontrado para comentar o assunto.
A empresa vai recorrer da decisão e tem prazo até o dia 24 deste mês. Os autos de infração somam 64 páginas, segundo Lucilene Prado, diretora de assuntos jurídicos da empresa.
Guilherme Leal, um dos sócios da empresa, foi candidato a vice-presidente na chapa de Marina Silva (PV), ex-ministra do Meio Ambiente no governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Leal foi o principal doador à campanha de Marina (R$ 11,9 milhões) e figura como um dos homens mais ricos do Brasil, segundo a revista "Forbes". À Justiça Eleitoral, declarou ser dono de um patrimônio de R$ 1,2 bilhão.
Segundo Rodolfo Guttilla, diretor de assuntos corporativos e relações governamentais da Natura, o que ocorre são discordâncias em etapas do processo de autorização de acesso à biodiversidade.
- Essa legislação cria barreira para inovação, pesquisa aplicada, pesquisa pura. Trata-se de uma falta de entendimento - diz Guttilla.
O executivo afirmou que a empresa cumpre os princípios fundamentais da Convenção da Diversidade Biológica (CDB), tratado internacional firmado na Rio Eco-92 com o objetivo de promover a conservação e o uso sustentável da biodiversidade, e concorda com eles. Entre esses princípios, estão anuência prévia dos provedores, formalização de contratos e repartição justa de benefícios.
- Na Natura, 3% da receita liquida são investimentos em pesquisas e desenvolvimento de produtos. E continuaremos a buscar ativos para novos produtos na biodiversidade brasileira - afirma Guttilla.
O Ibama não foi encontrado para comentar o assunto.
(Com informações do Globo)
Acrescento eu: Ninguém está livre de processos e condenações. Vamos ver como as coisas ficam no fim.
Acrescento eu: Ninguém está livre de processos e condenações. Vamos ver como as coisas ficam no fim.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado por sua opinião