Não é fácil para a miltância do PT do RS e de Porto Alegre entender que o partido possa não ter candidato à prefeitura em 2012. A mesma dificuldade que inflou a pré-candidatura do nosso intelectual orgânico, agora, divide sua própria base de apoio interna. Relembrando. Os apoiadores do pré-candidato petista acusaram os adversários de estarem preparando terreno para um apoio a Rigotto. Foi a história do "Kinder Ovo". Não adiantou dizer que não era nada disso. Na lógica da disputa interna, o vencedor ganhou pontos e uma plataforma para fustigar os concorrentes. Agora, parte da base queo apoiou cogita em apoiar um candidato do PDT (Fortunati) à prefeitura de Porto Alegre, desde que os pedetistas apoiem o PT neste ano. Outra parte não aceita.
É difícil aceitar, mas é fácil entender. O PT vive um isolamento partidário e social difícil no RS. O medo da "competência" (competir, competir e nunca ganhar) fez acender a luz amarela e os dirigentes petistas partirem para a análise de todas as possibilidades. Ninguém gosta de concorrer sem chance de ganhar (o PSTU não conta).
Tem muita água pra correr opr debaixo da ponte. Porém, não adianta vir com a conversa de "aliança programática", "projeto comum a longo prazo" e essas coisas bonitas, corretas e que fizeram tanta gente se encantar com o PT. Os trabalhistas tem um senso de oportunidade bem mais objetivo e pragmático.
É difícil aceitar, mas é fácil entender. O PT vive um isolamento partidário e social difícil no RS. O medo da "competência" (competir, competir e nunca ganhar) fez acender a luz amarela e os dirigentes petistas partirem para a análise de todas as possibilidades. Ninguém gosta de concorrer sem chance de ganhar (o PSTU não conta).
Tem muita água pra correr opr debaixo da ponte. Porém, não adianta vir com a conversa de "aliança programática", "projeto comum a longo prazo" e essas coisas bonitas, corretas e que fizeram tanta gente se encantar com o PT. Os trabalhistas tem um senso de oportunidade bem mais objetivo e pragmático.
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