A entrevista de Pilatos ao Gaúcha Hoje foi um primor de caradurismo. Começou dizendo que sua candidatura foi quase uma imposição das circunstancias. Ou seja, ele não queria, mas a situação o forçou a aceitar. Não era, portanto, uma decisão individual, mas partidária. Por isso teria que deixar a Prefeitura. Perguntado sobre o papel do PDT, disse que era fundamental. Aí, o discurso mudou. Segundo Pilatos, não teria cabimento deixar a Prefeitura de Porto Alegre sem condições de vitória ao governo do estado.
<>Ou seja, em uma mesma entrevista o discurso mudou completamente. Primeiro ele é um soldado do partido, depois, analisa que, se não houver uma aliança sólida, ele não será candidato.E por ai vai o Sr. Pilatos. Sempre com aquela conversinha mole como se não tivesse nenhuma intenção. E tem gente que engole. Já comentei anteriormente que, caso esse senhor venha a ser eleito governador, não vou gastar meu tempo criticando-o por falar uma coisa e fazer outra, ou por esconder suas opiniões. Se ele faz isso e a maioria o elege, quem tem que mudar é a maioria.
<>Ou seja, em uma mesma entrevista o discurso mudou completamente. Primeiro ele é um soldado do partido, depois, analisa que, se não houver uma aliança sólida, ele não será candidato.E por ai vai o Sr. Pilatos. Sempre com aquela conversinha mole como se não tivesse nenhuma intenção. E tem gente que engole. Já comentei anteriormente que, caso esse senhor venha a ser eleito governador, não vou gastar meu tempo criticando-o por falar uma coisa e fazer outra, ou por esconder suas opiniões. Se ele faz isso e a maioria o elege, quem tem que mudar é a maioria.
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