As estripulias do tucanato na gestão da educação parecem não ter fim. Primeiro foram os livros de geografia com mapas incorretos; depois, os livros com termos chulos distribuídos aos alunos. Agora, tem escola sem merenda para os alunos porque o contrato emergencial das cozinheiras não foi renovado. Tudo isso em São Paulo Renato. O ex-ministro da educação de FHC está se notabilizando pelas trabalhadas de sua gestão na Secretatia de Educação Paulista.
Mas Paulo Renato tem seguidores. Dona Mariza Abreu, resolveu mudar as placas do carros recém-adquiridos pela SEC porque as placas tinham o prefixo IPT (!!!). Além disso, decidiu recomendar que não fossem colocados determinados livros distribuídos pelo MEC nas bibliotecas das escolas, por causa do conteúdo impróprio. Mariza tentou criar uma polêmica com o MEC, desviando a discussão que havia chamado a atenção para São Paulo. Essa senhora perdeu completamente o rumo. Pelo que eu li (posso não ter entendido), os livros destinados às bibliotecas e que contrariam a secretária não estão na mesma situação dos livros adquiridos pela Secretaria de Educação de São Paulo. Os livros do MEC vão para as bibliotecas, enquanto, em São Paulo, foram distribuídos aos alunos. É bem diferente. Seria como se a secretária quisesse impedir que as bibliotecas escolares tivessem em seu acervo Dona Flor e seus Dois Maridos, O Crime do Padre Amaro, O Cortiço, entre outras obras, por conteúdo impróprio para crianças e adolescentes.
Dona Mariza deixou claro que não era uma censura e que ela nem poderia fazer isso. Mas... e se pudesse?
Mas Paulo Renato tem seguidores. Dona Mariza Abreu, resolveu mudar as placas do carros recém-adquiridos pela SEC porque as placas tinham o prefixo IPT (!!!). Além disso, decidiu recomendar que não fossem colocados determinados livros distribuídos pelo MEC nas bibliotecas das escolas, por causa do conteúdo impróprio. Mariza tentou criar uma polêmica com o MEC, desviando a discussão que havia chamado a atenção para São Paulo. Essa senhora perdeu completamente o rumo. Pelo que eu li (posso não ter entendido), os livros destinados às bibliotecas e que contrariam a secretária não estão na mesma situação dos livros adquiridos pela Secretaria de Educação de São Paulo. Os livros do MEC vão para as bibliotecas, enquanto, em São Paulo, foram distribuídos aos alunos. É bem diferente. Seria como se a secretária quisesse impedir que as bibliotecas escolares tivessem em seu acervo Dona Flor e seus Dois Maridos, O Crime do Padre Amaro, O Cortiço, entre outras obras, por conteúdo impróprio para crianças e adolescentes.
Dona Mariza deixou claro que não era uma censura e que ela nem poderia fazer isso. Mas... e se pudesse?
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