Discorde-se das posições políticas, mas não se desfaça do raciocínio lógico da maioria nacional da direção do PT. O pensamento é simples: a sucessora pode ser eleita, mas encontrará dificuldades. O PT sozinho, no RS, tende a perder mais uma. A sucessora terá tanto mais facilidade quanto mais amplo o leque de alianças. Particularmente no RS, estado de referência da candidata, o grande aliado nacional tem tudo para ficar “neutro”,tucanar, ou, no máximo, dividir-se. Isso é ruim para a sucessora, que pode amargar uma derrota em sua terra. Unindo-se PT e PMDB, evita-se a derrota do PT, possibilita-se a presença no governo do estado, derrotando a candidata tucana e, possivelmente, garantindo maioria de votos para a sucessora, compensando as dificuldades de São Paulo e Minas.
Como diria Garrincha: é preciso avisar os russos, mas o raciocínio tem lógica. Acho que não funcionará. O que pensaria o nosso intelectual orgânico e pré-candidato sobre essa aliança no RS, caso fosse ele o candidato nacional? Deixa pra lá, vamos pensar noutra coisa.
hush hush !!!!!
ResponderExcluireh melhor canta do que veh isso neh mano !!!
affsss