sábado, 25 de maio de 2013

Victória lança nesta terça Maurício Grabois, Meu Pai



O livro Maurício Grabois: Meu Pai, da autora Victória Lavínia Grabois retrata a história da sombria Ditadura Militar e da Guerrilha do Araguaia, entrelaçados ao calor dos sentimentos e a lembrança terna de uma filha cujo pai dedicou a vida pela liberdade e justiça dos brasileiros. Foi assassinado pelo Exército na Guerrilha do Araguaia, em 1973, onde, junto a muitos outros combatentes, foram dados como desaparecidos.
Descendente de judeus, Maurício Grabois foi um teórico de peso, comandante das forças guerrilheiras do Araguaia e uma das mais importantes figuras políticas do movimento comunista no país. Faria 100 anos em 2012, mas tombou aos 61 anos, lutando. “Maurício trabalhou intensamente, tanto no campo físico, quanto ideológico”, descreve Victória em um dos trechos do livro.
Relatos inéditos de cartas que Maurício enviava à sua família durante seus vários períodos de fuga e clandestinidade e, trechos do diário que o acompanhou durante a guerrilha são revelados nessa obra. “Meio ano de vida na selva, parece incrível que jovens das grandes cidades, na maioria pouco afeitos a trabalhos físicos, tenham sobrevivido com recursos, em grande parte retirados das matas”, desabafa Maurício ao seu diário, nas margens do Araguaia.
Assim como os corpos, sumiram os documentos
As dificuldades para escrever a obra foram imensas, pois, diante da repressão, os inúmeros artigos publicados por Grabois no jornal A Classe Operária, assim como o acervo político que estava em posse da família foram destruídos pelos militares, tornando a memória e os poucos documentos que restaram os únicos aliados.
Victória não é apenas a autora, mas também sobrevivente de 16 anos de clandestinidade, da dor de perder seu pai Maurício, seu irmão André e seu marido Gilberto para a guerrilha. Dor essa que a impulsiona a lutar todos os dias há mais de 30 anos, 20 no Grupo Tortura Nunca Mais, do Rio de Janeiro. Ela exige do Estado brasileiro medidas urgentes para investigar as graves violações dos direitos humanos, desvelar a memória, verdade e justiça quanto aos crimes cometidos pelos agentes públicos envolvidos. “Eles ficaram no meio do caminho, mas eu sobrevivi.”
Convite de lançamento do Livro Maurício Grabois: Meu pai, de Victória Lavínia Grabois
O lançamento do livro em São Paulo acontece no dia 28 de maio no Teatro Studio Heleny Guabira, Praça Roosevelt, 184- Consolação- São Paulo. No coquetel, oferecido pelo Reila Miranda Buffet haverá debate com Criméia Almeida, guerrilheira do Araguaia e membro da Comissão de Familiares de Mortos e Desaparecidos/SP e Rosalina Santa Cruz, familiar de desaparecido político e professora do Serviço Social da PUC/SP.

Marcha das Vadias fecha Avenida Paulista com protesto contra a violência às mulheres

Na Marchadas Vadias, manifestantes protestam contra a violência contra as mulheres
Na Marchadas Vadias, manifestantes protestam contra a violência contra as mulheres
De: Correio do Brasil
A passeata organizada por integrantes do coletivo Marcha das Vadias, neste sábado à tarde, na Avenida Paulista, região central da capital paulista, reuniu cerca de 300 pessoas contra a violência sofrida pelas mulheres.
Formado por homens e mulheres, algumas com o sutiã à mostra e corpos pintados, o grupo ocupou toda a pista no sentido Paraíso durante a tarde. Os manifestantes seguiram pela rua Augusta, via considerada simbólica por concentrar mulheres que praticam a prostituição, e chegou à praça Roosevelt, por volta das 15h30.
– É na Augusta que ficam as mulheres que a sociedade gosta de chamar de vadias, estupráveis. Nossa intenção é criar visibilidade sobre a luta contra a violência à mulher. É estimular a mulher que sofre violência a romper o silencio e estimular os homens sobre os atos diários de violência que praticam – disse Samanta Dias, integrantes do coletivo, a jornalistas.
Durante o ato, os manifestantes distribuíram aos pedestres um “cartão de segurança”, para ser mantido dentro na carteira, que contém no verso o telefone de serviços de ajuda a mulheres que sofreram violência. Este é o terceiro ano consecutivo que o protesto é realizado em São Paulo.
O primeiro protesto ocorreu no Canadá, em 2011, depois que um policial sugeriu, durante palestra feita na universidade de Toronto, as mulheres deveriam deixar de se vestir como vadias para que não fossem estupradas. As canadenses então organizaram um protesto que reuniu cerca de 3 mil pessoas e se espalhou por cidades como Los Angeles e Chicago (EUA), Buenos Aires (Argentina), Amsterdã (Holanda) e outras pelo mundo.

Ligações telefônicas podem ter dado origem ao boato sobre fim do Bolsa Família

Luciano Nascimento - Agência Brasil 

A PF não confirma o número de pessoas identificadas, mas diz que dispõe de informações sobre a possibilidade do boato ter surgido a partir de ligações originadas por telemarketing
Brasília - A Polícia Federal (PF) já tem informações sobre pessoas que receberam telefonemas no último final de semana com mensagens sobre o fim do Bolsa Família. A PF não confirma o número de pessoas identificadas, mas diz que dispõe de informações sobre a possibilidade do boato ter surgido a partir de ligações originadas por telemarketing. As investigações começaram na segunda-feira (20), por determinação do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo.
Na terça-feira (21), Cardozo levantou a suspeita de que a ação possa ter sido “orquestrada” devido à velocidade com que os boatos sobre o fim do Bolsa Família se espalharam.
A Caixa Econômica Federal ficou de repassar hoje (24) à Divisão de Crimes Cibernéticos da PF, responsável pelas investigações, as informações relativas aos dois primeiros saques feitos após a disseminação do boato. Os dados podem ajudar a localizar a origem dos rumores.
Somente no último final de semana, a Caixa Econômica Federal registrou 920 mil saques de beneficiários do programa. As informações desencontradas sobre o pagamento do Programa Bolsa Família provocaram uma corrida às agências que levou os beneficiários a sacarem R$ 152 milhões.
Após o ocorrido, o governo federal disse que vai passar a fazer um monitoramento "mais fino"  dos saques feitos por beneficiários do Programa Bolsa Família durante os finais de semana. Segundo a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, a medida vai se somar a outros mecanismos de controle do pagamento dos benefícios. A finalidade é permitir uma resposta mais rápida a problemas como os tumultos do último fim de semana em agências bancárias da Caixa Econômica Federal e lotéricas de 12 estados.
Edição: Fábio Massalli

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Médicos preenchem apenas 29% das vagas oferecidas pelo Provab

Aline Leal - Agência Brasil
 
O Ministério da Saúde informa que o país necessita de 54 mil graduados em medicina para preencher os cargos criados entre 2003 e 2011 (Marcos Santos/ USP Imagens )
Brasília - Dos 13 mil médicos solicitados por prefeituras para atuar em áreas carentes, pelo Programa de Valorização da Atenção Básica (Provab), 4.392 se inscreveram, e 3.800 assinaram contrato. O número equivale a 29% das vagas abertas. Dos 2.856 municípios inscritos no programa, 1.291 receberam médicos do programa.
O Ministério da Saúde informa que o país necessita de 54 mil graduados em medicina para preencher os cargos criados entre 2003 e 2011. Nesse período surgiram 147 mil vagas para 93 mil profissionais. No Brasil, há 1,8 médicos para cada mil habitantes, índice inferior ao da vizinha Argentina, que tem 3,2, e do México, com 2.
Para igualar-se à Inglaterra, país que inspirou o Sistema Único de Saúde e que o Ministério da Saúde cita como exemplo, o Brasil precisaria de mais 164 mil médicos. No país europeu a relação é 2,7 médicos para cada grupo de mil habitantes.
O Provab é uma tentativa de levar médicos para as áreas carentes do país. O Ministério da Saúde divulgou hoje (23) que 821 profissionais estão atuando pelo programa em 333 municípios dos quatro estados da Região Sudeste – contingente que atende a 32% da demanda das secretarias de saúde, de 2.519 médicos.
Neste edição do Provab, a região que contou com maior número de médicos e municípios participantes foi a Nordeste, que está com 2.241 profissionais em 645 cidades. O Centro-Oeste está com 227 médicos contratados para 91 cidades. A Região Norte tem 199 profissionais em 86 municípios.
Minas Gerais é o estado do Sudeste com maior número de participantes: são 398 profissionais em 182 municípios. Em São Paulo, são 186 médicos em 91 municípios; no Rio de Janeiro, 148 profissionais em 32 cidades. A região Nordeste foi a que contou com o maior número de médicos e municípios participantes. Ao todo, são 2.241 profissionais em 645 cidades. Na Região Sul, 152 municípios receberam 312 médicos.
Dos 3.800 médicos que aderiram ao Provab, cerca de 20% estão em municípios com população rural e pobreza elevada. As periferias dos grandes centros também receberam 20% dos profissionais.
Edição: Beto Coura

São Paulo não pode perder chance de equacionar questão da moradia no centro

No início da semana, a revista Carta Capital divulgou em seu portal que a Secretaria Municipal de Habitação de São Paulo publicará Decreto de Interesse Social de nove prédios localizados no centro da cidade – hoje ocupados por famílias sem teto – que serão desapropriados e reformados para fins de moradia. A iniciativa sem dúvida é muito positiva. O grande desafio, porém, é como garantir que a população mais pobre seja de fato beneficiada com as novas moradias. Preocupa, por exemplo, a declaração do secretário de Habitação José Floriano, que afirmou à reportagem que apenas 25% dos sem teto poderão ocupar os apartamentos reformados. Segundo o secretário, “[...]os apartamentos vão ficar numa faixa de valor final maior que a possibilidade do pagamento de uma família que ganha até três salários mínimos”.
Obviamente que se a lógica da política habitacional for “fechar a conta” e o modelo único for o da compra da unidade por parte da família, a maior parte das famílias será impedida de continuar vivendo no centro. Mas essa lógica precisa justamente ser combatida, especialmente quando se trata de prover moradia adequada para famílias de baixa renda. Há outras equações possíveis, como, por exemplo, a locação social, um aluguel subsidiado que assegura o direito de morar, mas não transforma a habitação num ativo financeiro. Além disso, não é possível ignorar tantos anos de mobilização dos movimentos de moradia do centro, as experiências de autogestão que muitas ocupações desenvolveram, além de outras contribuições que essas pessoas têm a dar nesse processo. Seria um erro não desenhar um programa que aproveite essas experiências, já que uma das grandes dificuldades da pós-ocupação de Habitação de Interesse Social é justamente a gestão.
De acordo com a reportagem, a prefeitura afirma que vai oferecer alternativa de moradia às famílias de baixa renda em bairros afastados do centro. Este raciocínio é completamente equivocado, já que o custo da moradia na periferia, se considerar o gasto com transporte, entre outros, ao longo dos anos, é muito mais alto do que o preço do solo no centro. As lideranças das ocupações, portanto, têm razão quando reivindicam que a desapropriação dos prédios ocupados seja para atender suas associações e cooperativas.

Vulnerabilidade das famílias brasileiras cai 19% em 10 anos

Antônio Lassance

Pesquisa do Ipea comparou os censos demográficos de 2000 e 2010

O índice de vulnerabilidade das famílias, obtido a partir dos censos demográficos de 2000 e 2010, revela que houve redução média de 19,3% da vulnerabilidade das famílias brasileiras nesse período. Em 2000 a vulnerabilidade era de 0,305, e no censo de 2010 o resultado foi de 0,246.

Dos seis componentes do índice geral, o “acesso ao trabalho” e aos “recursos financeiros” foram os maiores responsáveis pela redução média nacional: 29,4 e 36,2%, respectivamente. O “desenvolvimento infanto-juvenil” apresentou redução no índice da ordem de 16%. As dimensões com desempenho relativamente pior foram “condições habitacionais” (-13%), “acesso ao conhecimento” (-11,9%), e “vulnerabilidade social” (-9,2%).

A região Sul apresentou a queda mais significativa no índice geral, com redução de 22,1% de vulnerabilidade, resultado semelhante ao da região Centro-Oeste (21,9%). O Norte foi a região com menor evolução no período, aproximando-se do patamar da região Nordeste.

Os dados fazem parte do Texto para Discussão nº 1835 - Índice de Vulnerabilidade das Famílias (2000-2010), produzido pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

O índice
No TD 1835, vulnerabilidade é a incapacidade da família em responder adequadamente, em tempo hábil, a eventos inesperados de ordem ambiental ou social, como inundações, perda de emprego e renda pelo(s) adulto(s) da família, doença do responsável ou inadequações temporárias da residência e sua acessibilidade.

O índice geral de vulnerabilidade se fundamenta nas dimensões “vulnerabilidade social”; “acesso ao conhecimento”; “acesso ao trabalho”; “escassez de recursos”; “desenvolvimento infanto-juvenil”; e “condições habitacionais”.

Estados
A análise revela que o estado que apresentou menor diminuição no indicador de vulnerabilidade foi Roraima (12,8%). O Maranhão obteve redução próxima à média nacional, mas tem a maior vulnerabilidade: 0,348.
A segunda e terceira colocações permanecem, respectivamente, com Piauí (0,331) e Alagoas (0,328). Estados do Sul, Sudeste e Centro-Oeste apresentaram boa redução, acima dos 20%, e acentuaram a distância em relação à média nacional. O Distrito Federal é o que apresenta menor vulnerabilidade: 0,183.

Regiões Metropolitanas
A Região Metropolitana de São Paulo apresentou melhora pequena no período, de apenas 15,95%. Mesmo assim, seu patamar de vulnerabilidade, de 0,196, ainda é menor que o da média das RM's, de 0,212, e a nacional, 0,246.

Quatro RMs tiveram boa evolução no período, da ordem de 25%: RM de Belo Horizonte, RM de Chapecó, RM de Grande São Luís e RM do Norte e Nordeste Catarinense.

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Para Anistia Internacional, Brasil vive 'déficit de justiça'

Protesto Carandiru (AFP)
Violência e tortura dentro de presídios foram criticadas pela Anistia Internacional
Mariana Della Barba, da BBC Brasil em São Paulo
De um lado, um país com com leis que garantem o respeito aos direitos humanos de sua população. De outro, um grave déficit de justiça que permeia diversos setores da sociedade, seja entre os indígenas ou entre moradores de favelas.
É esse o Brasil visto pela ONG Anistia Internacional, que divulgou nesta quarta-feira seu relatório anual "O estado dos direitos humanos no mundo", analisando a situação em 2012 do Brasil e de outros 158 países.
"O que o relatório deixa bem claro é que vivemos em um país sob um déficit de justiça muito grande", disse à BBC Brasil Atila Roque, diretor-executivo da Anistia Internacional Brasil.
"Temos um marco institucional e legal preparado para garantir a efetivação dos direitos humanos. Mas, na prática, isso não se realiza."
Para Roque, o relatório aponta que o Brasil está em um momento crucial, em que precisa fazer escolhas e decidir se quer ter os direitos humanos como política de Estado.
"Porque nessa área, não se pode ficar em cima do muro. Temos grandes projetos de desenvolvimento em curso e um foco em se alcançar um protagonismo global. Mas é preciso coerência. Desenvolvimento não é desenvolvimento sem respeito aos direitos humanos."

Brutalidade contra os índios

Entre os principais grupos que sofrem com esse cenário estão, segundo a ONG, os indígenas.
Roque afirma que houve em 2012 um acirramento da violência contra os índios e ela foi usada como instrumento para favorecer os interesses econômicos de algumas partes. "O grau de brutalidade que vimos no ano passado também foi chocante. O caso dos guaranis-kaiowás (tribo ameaçada de despejo no Mato Grosso do Sul) é apenas um dos exemplos", disse.
O relatório da Anistia também aponta que houve o risco de retrocesso institucional em relação aos indígenas, já que duas propostas (a portaria 303 e a proposta de emenda constitucional 215), mesmo não sendo aprovadas, acabaram fragilizando o processo que vem garantindo a demarcação de suas terras.
Comissão da Verdade foi apontada no relatório como um avanço no cenário brasileiro
Outro ponto crítico levantado pela Anistia são as ações violentas por parte da polícia.
"É claro que há elementos de melhora nesse cenário, há tentativas de implementar medidas positivas, como as UPPs no Rio", afirma o diretor da ONG.
"Mas em termos gerais, o Brasil tem um sistema de segurança pública muito desigual, que gera dor e horror. Dor pela impunidade em casos em que, por exemplo, a políca mata jovens negros na periferia e altera a cena do crime. E horror na existência de tortura em muitas prisões do país."
Além dos índios e da população que vive em favelas e bairros da periferia, o documento também do déficit de justica no caso das pessoas que lutam pelos direitos de comunidades ameaçadas, especialmente no campo.
Entre os pontos positivos citados pelo relatório estão os processos no Brasil e em países vizinhos que trazem avanços no sentido de se fazer justiça por violações passadas. No caso brasileiro, foi citada a criação da Comissão Nacional da Verdade, que pretende esclarecer as violações de direitos humanos ocorridas entre 1946 e 1988.
"A Comissão é um passo importantíssimo, porque o Brasil desenvolveu resistência muito grande a falar desse assunto – é uma conquista muito recente que possibilita essa discussão em âmbitos estaduais e também na imprensa. Além disso, ela permite que a sociedade se olhe no espelho, analise seu papel, seja de cúmplice, vítima ou espectador, e que, claro, o Estado assuma os crimes que cometeu", diz Roque.

Polícia Federal abre inquérito para apurar origem de boatos envolvendo o Bolsa-Família

Luciano Nascimento - Agência Brasil 
 
Brasília – A Polícia Federal vai investigar a origem dos boatos sobre a suspensão dos benefícios do Programa Bolsa Família. O inquérito foi aberto hoje (20) por determinação do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo.
Após os boatos, a Caixa Econômica Federal registrou 920 mil saques de beneficiários do programa, somente no final de semana. Foram sacados R$ 152 milhões, informou a Caixa. De acordo com a instituição, o total de saques ocorridos até esta segunda-feira segunda será confirmado amanhã (21), depois de fechar os registros feitos nos terminais de autoatendimento.
A presidenta Dilma Rousseff criticou hoje os boatos em torno do Bolsa Família e assegurou o compromisso do seu governo com o programa. “Queria deixar claro que o compromisso do meu governo com o Bolsa Família é forte, profundo e definitivo”, disse a presidenta durante cerimônia que marcou o início da operação do navio-petroleiro Zumbi dos Palmares, no Porto de Suape, em Pernambuco.
“É algo absurdamente desumano o autor desse boato. Além de ser desumano, ele é criminoso. Por isso colocamos a Polícia Federal para descobrir a origem do boato, que tinha por objetivo levar a intranquilidade a milhões de brasileiros que nos últimos dez anos estão saindo da pobreza extrema”, ressaltou a presidenta da República.
Edição: Aécio Amado

Brilhante,veja Star Wars por Cédric Delsaux

em recortes por em 20 de May de 2013 às 15:29
Em "The Dark Lens", série dedicada ao Universo Star Wars, o fotógrafo francês Cédric Delsaux confronta, dentro da mesma fantasia, ficção e realidade.


"Ao longo dos anos muitos artistas têm interpretado Star Wars de maneiras que vão muito além de qualquer coisa que vimos nos filmes. Uma das interpretações mais originais e intrigantes que eu já vi é o trabalho de Cédric Delsaux, que inteligentemente integrou personagens de Star Wars aos flagrantes urbanos." - George Lucas














































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