A ação da Secretaria Municpal de Educação de Porto Alegre está cada vez mais preocupante. A secretária anterior, com seus pendores pós-modernos, pouco agiu na rede municpal. A atual, age sobre os detalhes da burocracia escolar. Educação, projeto pedagógico que é bom.... nada.
Conferir ponto e carga horária não são bobagens burocráticas, são procedimentos administrativos legítimos. O problema é que nada se fala sobre o trabalho a ser realizado nessas horas.
A inépcia do governo de Pilatos, que redundou em um concurso enrolado em pendengas judiciais há quase seis meses gerou um estrangulamento no quadro do magistério. Para "resolver" a Prefeitura fez contratos emergenciais. O prazo dos contratos está acabando e nada do concurso se resolver. A nova "solução" é enxugar o quadro das escolas, reduzidno turmas, inclusive de crianças pequenas, em pleno meio do ano.
O diagnóstico das escolas é baseado unicamente nos dados estatísticos, não na compreensão da realizade em que crianças, professores e comunidade estão inseridos e convivendo. Típico dos "cabeças de planilha"