Como diria Chacrinha, "só acaba quando termina". O impacto da não-eleição em primeiro turno e a baixaria serrista no início do segundo turno (pra não falar das pesquisas, que eu não comento), parecem ter desnorteado boa parte do exército dilmista.
Estaria mentindo se dissesse que o quadro está bom. Poderia estar melhor, mas... o jogo não está jogado. Dilma começou a reagir. Sem entrar no mérito (!!!) reuniu com os evangélicos, conseguiu apoio de boa parte do PTB do RS, do PP nacional.. Enfim, segundo turno é isso, é a hora em que se abdica de alguma coisa para poder ganhar.
Se aas coisas estivessem estagnadas, sem movimentos políticos, aí seria preocupante. A avalanche obscurantista de Serra é um perigo para o país que se moderniza e avança na melhoria das condições sociais da população. A superação de atrasos culturais, e (desculpem-me os muuuuiiiito religiososos) os fundamentalismos religiosos são um atraso cultural, deve ser uma continuidade do movimento de superação dos atrasos sociais. Do jeito que está, vamos precisar d emais um governo, depois desse, para melhorarmos um pouco nessa situação.
Como bem sabem meus fiéis leitores, sou um minimalista, me contento com pouco. Se não é possível um grande salto à frente, ao menos que não se dê nenhum passo atrás.
Tem mais uma coisa: CHEGA DE MISTURAR RELIGIÃO COM POLÍTICA. Não tenho nenhuma pesquisa qualitativa (coisa que os cérebros da campanha de DIlma devem ter e não funcionou tanto assim no 1° turno), mas qualquer um pode ver que o assunto já passou do limite na campanha da Dilma enquanto o Serra fica atacando nos pontos fracos.
Tem mais uma coisa: CHEGA DE MISTURAR RELIGIÃO COM POLÍTICA. Não tenho nenhuma pesquisa qualitativa (coisa que os cérebros da campanha de DIlma devem ter e não funcionou tanto assim no 1° turno), mas qualquer um pode ver que o assunto já passou do limite na campanha da Dilma enquanto o Serra fica atacando nos pontos fracos.
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