Mal foi lançado, "forçado pelas circunstâncias", Pilatos já aparece ponteando as pesquisas. O nosso intelectual orgânico já declarou que ele e Pilatos são capazes de pacificar o estado. Entendo a estratégia, mas começamos mal. Se os dois podem fazer a mesma coisa, por que escoher um em vez do outro. Digo mais, a fala de pacificar é a fala uníssona da direita. Quando a gente começa a falar por dentro do discurso do adversário é porque a coisa não tá bem. Dificilmente dá certo. Talvez dessa vez seja diferente.
Pelo que tenho lido, abriu-se a temporada de caça ao PDT. Não será fácil, os trabalhistas e seu enorme senso de oportunidade não são presas fáceis.
O brabo nisso tudo é que as estratégias são muito parecidas: formar uma coalizão ampla; atrair o centro; mostrar competência e ser amigo do Lula (o que no RS não influencia tanto como em outros lugares).
Como sair disso? Ainda não sei. Quando alguém quiser saber a minha opinião vou pensar um pouco mais, talvez surja alguma ideia boa.
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