Ao que tudo indica, a indicação da segunda colocada para a chefia do MP foi obra das articulações do secretário “topa-tudo”, atualmente na titularidade da Secretaria da Transparência. Uma das broncas de integrantes do MP é com aqueles colegas que, tendo a função constitucional de defender a sociedade, inclusive contra os governos, assumem cargos de confiança em governos. Em situações como essas, a independência do MP fica fragilizada. A bronca tem fundamento, afinal, como se comportará um promotor diante de uma situação que atinja um governo do qual ele tenha feito parte, ou uma figura.
Se o critério de escolha foi uma questão de gênero, será qeu sobra um voto para a Dilma?
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