Cansei de ouvir discursos sobre “não olhar para trás” na política. Nada mais clichê e mais equivocado. Para quem, como eu, milita na área da história, chega a ser triste que lideranças políticas considerem que não olhar para trás possa ser algo positivo. Na verdade, a aversão ao passado é típica dos que têm um passado a esconder, ou daqueles que preferem não explicar por que as desavenças do passado transformaram-se em convergências no presente.
Paulinho da Viola já disse: “quando penso no futuro, não esqueço do passado”. Apagar a história nunca foi uma atitude digna. É a história de cada um de nós que revela quem somos. Eu desconfio de quem diz que não olha para trás. Desconfiança é o mínimo que podemos ter de quem varre as lições do tempo para baixo do tapete.
Paulinho da Viola já disse: “quando penso no futuro, não esqueço do passado”. Apagar a história nunca foi uma atitude digna. É a história de cada um de nós que revela quem somos. Eu desconfio de quem diz que não olha para trás. Desconfiança é o mínimo que podemos ter de quem varre as lições do tempo para baixo do tapete.
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